Aos 16 minutos, no Maracanã ( 19.843 pagantes), Seedorf, em impedimento, driblou Cássio,aparentemente sofreu pênalti, ficou em pé porque não é brasileiro, e chutou para fazer 1 a 0, o que só não aconetceu porque Paulo André, na linha fatal, salvou.
Até ali o jogo era muito amarrado, coisa que o lance desamarrou para, em seguida, o Botafogo ter mais duas chances claras de gol, com Gil salvando a pátria corintiana.
Seedorf furou um voleio que seria um golaço que acabou bizarro.
Com 25 minutos, o 0 a 0 era um milagre corintiano.
Mas na altura do 30o. minuto, até o 32o., enfim, o time paulista ameaçou três vezes.
O Botafogo se assustou.
Em noite pouco feliz de Seedorf, Edenílson fazia grande apresentação no meio de campo corintiano.
Danilo pouco fazia e Emerson seguia uma caricatura de si mesmo.
Já o artilheiro Rafael Marques, como garção pela direita, serviu duas bolas que seus parceiros não aproveitaram.
O segundo tempo já começou a mil por hora, lá e cá, com chances alternadas e, aos 10, Hyuri entrou no lugar de Elias, para alegria da torcida do Glorioso.
Aos 19 e aos 20, Cássio interveio duas vezes para evitar o gol carioca e o Botafogo impôs um bombardeio incessante contra a meta paulista.
Aos 23, Pato entrou no lugar de Romarinho, enquanto Emerson simulava pênalti e Gil gastava a bola na defesa corintiana.
Lucas Zen entrou no lugar de Marcelo Mattos, esgotado, aos 31.
Em seguida, Pato tirou tinta da trave, em cabeçada esperta.
Paulo Victor entrou no lugar de Emerson e Octavio no de Lodeiro, ambos com c mudo…
Felipe ainda entrou no lugar de Igor, machucado.
Aos 44, Edílson achou o menino Hyuri na direita, exatamente onde Igor estaria, e deu para ele encobrir Cássio como se fosse um veterano, e novo golaço do jovem que tem bem mais que uma estrela solitária.
Nada mais justo.
No Recife ( 6. 826 pagantes), com um gol em cada tempo, de Barcos, batendo pênalti, e de Paulinho, o Grêmio bateu o lanterna Náutico, que tirara dois pontos do Corinthians, no Pacaembu.
E, no Canindé (4.207 pagantes), a Lusa fez também 2 a 0 no Vasco, também com um gol em cada tempo, de Corrêa e Gilberto.
A Lusa pega o elevador para sair da ZR.
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