Foi dramático e surpreendente: quem esperava uma cômoda vitória do Atlético Mineiro sobre o Tijuana, talvez até levando muito à sério a história de que “caiu no Horto, está morto”, ficou surpreso: o Tijuana só não eliminou o Galo porque o goleiro Victor defendeu um pênalti cobrado por Riascos, aos 48 minutos do segundo tempo. Riascos foi o autor do gol do Tijuana, que saiu na frente, para, depois, o zagueiro Rever empatar, ainda no primeiro tempo. Seria o sinal de um novo show do Galo? Não, não seria. Disputando péssima partida, com os nervos de seus jogadores à flor da pele, o Atlético Mineiro não conseguia furar a retranca dos mexicanos: e, no segundo tempo, quando o Tijuana foi para frente, o Galo se enroscou mais ainda, contando com os milagres de Victor em pelo menos duas oportunidades, culminando com o pênalti defendido com o pé direito quando já haveria mais tempo para a reação. Seja lá como for, esse empate de 1 a 1 (foi 2 a 2 em Tijuana) faz do Atlético Mineiro o único brasi