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Mostrando postagens de novembro 28, 2012

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Felipão precisará mais do que carisma

Como não tem tendência para grandes inovações, o mandachuva da CBF optou pelo conhecido, e o conhecido e seguro, e mais à mão, no caso era Felipão. Razão suficiente para transformar em sonho de noite de verão convite para Pep Guardiola assumir a seleção. Felipão viveu fase tumultuada no Palmeiras, e isso não lhe fez bem, ao menos para o público alviverde. Ter contribuído para deixar o time à beira do rebaixamento (que, de fato, veio) não valoriza nenhum histórico, mesmo que seja histórico com amplo saldo positivo, como é o caso dele. A falha num clube importante mexe com o torcedor. O desafio de Felipão agora será o de mostrar que a tragédia alviverde foi consequência de conjunto de erros, do qual ele fez parte, mas não o foi o único. A melhor maneira de afastar resquícios de dúvidas será com a montagem de uma seleção forte e eficiente, e em pouco tempo, brevíssimo tempo. Carisma é bom, ajuda, dá moral ao treinador, mas não será suficiente: Felipão precisará de todo o conhecime

O mês de dezembro é sempre especial para os fãs de futebol: é a hora do Mundial de Clubes da FIFA.

A edição de 2012 será a nona organizada pela FIFA e chegará recheada de novidades, incluindo a nova bola com chip que permitirá a confirmação ou não dos gols em caso de dúvida do árbitro. Outra grande novidade é a participação do Chelsea, que pela primeira vez em sua centenária história foi campeão da UEFA Champions League e representará o futebol europeu. Após o título continental os ingleses se reforçaram com jovens promessas como o brasileiro Oscar e o belga Hazard, mas perderam o artilheiro Drogba e o técnico Di Matteo. No Japão o comando da equipe ficará por conta do espanhol Rafa Benítez, um especialista na competição e velho conhecido dos brasileiros. Em 2005 Benítez era o treinador do Liverpool, que perdeu a final do torneio para o São Paulo. Em 2010 comandava a Inter de Milão, que venceu o Mazembe na decisão. Antes de chegar à final o Chelsea enfrentará o campeão do confronto entre Monterrey, do México e o Ulsan Hyundai, da Coreia do Sul. Os coreanos fazem sua estreia

Felipão pode trazer a Copa. Mas não vai trazer nosso futebol

Felipão volta ao comando da Seleção Brasileira. Vai ganhar a Copa? Não faço a menor ideia, mas eu sei exatamente qual será o nosso discurso assim que acabar o mundial de 2014. Será o seguinte: “Agora, temos que resgatar a essência do nosso futebol”. É assim desde 1994, quando a Seleção de Parreira encerrou um longo jejum de títulos, sem mostrar um futebol bonito que emplogasse de fato. Este, deu as caras pela última vez em 1982, nos tempos de Telê Santana. O comando do futebol brasileiro se especializou neste discurso de jogo bonito. E se especializou em não dar a menor chance para que isso aconteça. Guardiola? quase fecharam as fronteiras do país para que ele não entrasse aqui. E se fosse necessário, os técnicos brasileiros empunhariam um fuzil e se pintariam de soldado camuflado para impedir esta invasão estrangeira ao país pentacampeão do mundo. Há menos de dois anos da Copa, o negócio é trazer o caneco de qualquer maneira para não passar novamente o vexame de ver os outros

Confederações: Itália ficará no grupo do Brasil e Uruguai no da Espanha Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/copa-do-mundo/Confederacoes-Italia-Brasil-Uruguai-Espanha_0_818918251.html#ixzz2DYBDIKq0 © 1997-2012 Todos os direitos reservados a Areté Editorial S.A Diário LANCE!

A Fifa definiu nesta quarta-feira que a Espanha será mesmo cabeça-de-chave do Grupo B da Copa das Confederações-2013. Além disso, a entidade anunciou que a Itália não poderá ficar no mesmo grupo dos campeões do mundo, por ser do mesmo continente. Sendo assim, a Azzurra está automaticamente no grupo do Brasil e pode fazer a partida de abertura, dia 15 de junho, em Brasília. Pelo mesmo critério, os uruguaios não podem ficar na chave dos brasileiros e vão pegar a Espanha na primeira fase. - Não podemos ter Itália e Espanha no mesmo grupo. Uruguai não pode estar na chave do Brasil, esta é a logica. Outras serão encaixadas nas posições abertas - afirmou o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke