O jogo mais esperado entre seleções nos últimos cinco anos, finalmente, será disputado. Na Copa das Confederações de 2009 na África do Sul, os EUA tiraram a Espanha da final contra o Brasil de Dunga. No ano seguinte, na Copa do mundo, na mesma África, foi a vez da Holanda eliminar a seleção brasileira e mais uma vez, o tão esperado duelo entre Brasil e Espanha foi adiado. Agora não tem conversa. Domingo no Maracanã, a prova de fogo será dada. No Castelão , os italianos tentaram e quase desbancaram os espanhóis da finalíssima. O principal quesito do futebol espanhol, a posse de bola, por pouco não foi igualado pelos italianos: 46% contra 54%. A Itália segurou a Espanha com forte marcação. Assim, o time de Del Bosque falhou mais na troca de passes. Iniesta, bem marcado, errou mais do que, normalmente, erra. Esta é uma lição importante para a seleção de Felipão. Ao atrapalhar as ações do craque Iniesta, os italianos impediram a criação de jogadas mais perigosas. O Brasil pode