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Mostrando postagens de dezembro 13, 2011

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CBF divulga diagrama e confrontos da primeira fase da Copa do Brasil

Confira os adversários de estreia dos clubes da Série A: Palmeiras x Coruripe-AL Cruzeiro x Rio Branco-AC Grêmio x River Plate-SE Náutico x Santa Cruz-RN Bahia x Auto Esporte-PB Portuguesa x Cuiabá-MT São Paulo x Independente-PA Atlético-GO x Gurupi-TO Ponte Preta x Sapucaiense-RS Atlético-MG x Cene-MS Coritiba x Nacional-AM Sport x 4 de Julho-PI Botafogo x Treze-PB

MUNDIAL DE CLUBES, Os segredos do Kashiwa Reysol, primeiro obstáculo do Santos no Mundial

Para a imensa maioria dos brasileiros, o time do Kashiwa Reysol é absolutamente desconhecido. Pelas duas partidas que jogou no Mundial Interclubes, um time que merece mais elogios do que críticas. Comandado por brasileiros tanto na área técnica – o treinador é Nelsinho Baptista – como dentro de campo – o 10 e melhor jogador do time é o meia Leandro Domingues, ex-Cruzeiro, Fluminense e Vitória -, a equipe busca o ataque sempre que possível. Aliás, taticamente, o time se parece muito com clubes brasileiros. No 4-2-2-2, tem laterais muito ofensivos, meias abertos pelos lados que entram em diagonal para abrir o corredor, dois volantes marcadores e dois atacantes com características diferentes entre si: enquanto um se movimenta mais, o outro se fixa mais dentro da área. Contra o Monterrey, na manhã deste domingo, a equipe demorou a entrar bem no jogo. Dominada no primeiro tempo, só assustava com sua jogada tradicional e mais perigosa: Sakai aproveitand

Um time eterno

Está difícil ser Flamengo hoje em dia. Numa época em que pesadelos dominam as noites rubro-negras, não há um Zico para transformar sonhos em realidade. Entre projetos e promessas, hoje o melhor que se tem a fazer é voltar ao passado. A nostalgia, sem dúvidas, é o melhor remédio para abrir um sorriso em rostos tantas vezes castigados por frustrações. Trinta anos se passaram de um dia que deveria durar para sempre para a maior torcida do Brasil. Você, torcedor rubro-negro com mais de trinta anos, dificilmente se lembra de onde estava e o que fazia há um atrás. Mas certamente se recorda com quem e como comemorou até o sol nascer a madrugada de 30 atrás. Poucos títulos foram tão marcantes no futebol. Poucos times foram tão brilhantes. Raros foram o que fizeram frente ao esquadrão rubro-negro. Nenhum Liverpool ganharia do Flamengo naquele 13 de dezembro de 1981. Porque se fosse preciso, o destino interviria. Afinal, aquele time não era normal. Há quem