Pular para o conteúdo principal

Ouça a 100.3 FM

Brasileirão série "A"

Fluminense e Corinthians fizeram um primeiro tempo duro no Maracanã vazio, com 10.558 pagantes.
Duro de assistir.
O tricolor sem Fred, na Seleção Brasileira.
O alvinegro sem Guerrero, na seleção peruana.
O Flu marcando a saída de bola, como se fosse o Corinthians.
O Timão vendo o rival jogar, como se fosse um timinho.
E assim, nada aconteceu digno de nota.
O segundo tempo mostrou os cariocas mais agressivos em busca do gol redentor para sua quase crise.
Com menos de 20 minutos, Luxemburgo tirou Kenedy e Felipe para as entradas de Samuel e Wagner.
Sim, o Flu se mexia mais em busca dos três pontos.
Aos 26, Tite trocou Pato por Douglas.
Os times campeões mundiais e brasileiros não jogavam à altura de suas conquistas no ano passado.
Aos 30, Biro-Biro entrou no lugar de Rafael Sóbis num momento em que o Flu sucumbia.
Em seguida, Gum pegou Emerson com violência e foi bem expulso.
Logo depois, Guilherme se machucou e Danilo entrou, exatamente quando Emerson perdeu um gol, ao furar na pequena área.
Em busca da vitória, Tite tirou Paulo André, recuou Ralf e pôs Ibson no meio de campo.
Aos 48, Diego Cavalieri fez milagre em chute de Emerson e o jogo acabou.
O Corinthians fizera a conta de ganhar quatro pontos nesta semana, contando com a vitória, no domingo, contra o Coritiba, no Pacaembu, para ultrapassá-lo.
Mas foi ele ultrapassado por Grêmio e Vitória, caindo para o sexto lugar.
Porque em Porto Alegre, com 16.529 pagantes, Everton Ribeiro perdeu pênalti no primeiro tempo, defendido por Dida, aos 34, perdeu Souza em seguida, expulso aos 36, e o Grêmio marcou duas vezes no segundo, aos 12 e aos 16, com Werley e Barcos, para destronar o líder Cruzeiro, com os agradecimentos do Botafogo que recebe o Inter nesta quinta-feira.
Enquanto estava 11 contra 11 os mineiros estavam melhor em campo.
Nilton descontou aos 21, mas Kleber fez 3 a 1 e o jogo acabou no estádio gremista, com o tricolor gaúcho entrando no G4, no lugar do Corinthians e tendo o Vitória como seu companheiro, em quinto.
No Serra Dourada, com 32.049 pagantes, Walter, para variar, fez um golaço para por o Goiás na frente do Flamengo no primeiro tempo e Chicão, batendo falta como se fosse Zico, empatou para o rubro-negro: 1 a 1.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Tudo azul na campanha do Cruzeiro

Apenas uma tragédia futebolística tirará do Cruzeiro o título do Brasileirão 2013. Para que a meta não seja concretizada, o time mineiro teria de entrar em uma sequência negativa, algo pouco provável pela consistente campanha, baseada no futebol bem jogado pelos comandados de Marcelo Oliveira. Para ser ultrapassado pelo principal concorrente, o Grêmio, os cruzeirenses teriam de perder quatro jogos. Outro ponto improvável para quem foi derrotado apenas três vezes no torneio. Onze pontos separam o líder do segundo colocado. O Cruzeiro pode levantar a taça quatro ou cinco rodadas antes do encerramento do campeonato. O bom futebol coloca o time azul como virtual campeão nacional. A seriedade é o ponto alto da campanha vitoriosa. O jogo contra o Náutico é o exemplo clássico de que a Raposa não brinca em campo. Tudo está muito azul para o time que venceu 18 partidas, conquistou 59 pontos de 78 possíveis e tem 75% de aproveitamento.

Pouco futebol e tudo aberto na Copa do Brasil

Os Mosqueteiros corintianos e gremistas fizeram um começo de jogo, no Pacaembu (28.355 pagantes), pela Copa do Brasil, dispostos a matar ou morrer. Mataram o futebol que morreu num jogo de choques, trombadas, faltas sucessivas, num mata-mata suicida. Quando a bola começou a correr um pouco mais, quem assassinou as chances de gol foi o apitador, que impediu um gol de Guerrero num lance em que ele estava na mesma linha da zaga gaúcha. O primeiro tempo foi assim e para o segundo os paulistas voltaram com Ibson no lugar de Maldonado. A única boa notícia para os corintianos era a atuação acesa, como tempos não se via, de Emerson. O Grêmio, ao seu estilo, se defendia, mas era mais agudo quando atacava. Numa noite gelada na Paulicéia, Zé Roberto, Elano, Romarinho e Pato viravam sorvete no banco e a torcida, em menor número do que se esperava para o começo de uma decisão de quartas de final. Pato aqueceu e entrou no lugar de Guerrero, aos 15. O jogo tinha uma cara terrível d...

Hyuri salvador, Grêmio peleador e Lusa no elevador

Aos 16 minutos, no Maracanã ( 19.843 pagantes), Seedorf, em impedimento, driblou Cássio,aparentemente sofreu pênalti, ficou em pé porque não é brasileiro, e chutou para fazer 1 a 0, o que só não aconetceu porque Paulo André, na linha fatal, salvou. Até ali o jogo era muito amarrado, coisa que o lance desamarrou para, em seguida, o Botafogo ter mais duas chances claras de gol, com Gil salvando a pátria corintiana. Seedorf furou um voleio que seria um golaço que acabou bizarro. Com 25 minutos, o 0 a 0 era um milagre corintiano. Mas na altura do 30o. minuto, até o 32o., enfim, o time paulista ameaçou três vezes. O Botafogo se assustou. Em noite pouco feliz de Seedorf, Edenílson fazia grande apresentação no meio de campo corintiano. Danilo pouco fazia e Emerson seguia uma caricatura de si mesmo. Já o artilheiro Rafael Marques, como garção pela direita, serviu duas bolas que seus parceiros não aproveitaram. O segundo tempo já começou a mil por hora, lá e cá, com chances...