Djalma Santos morreu.
Um dos maiores laterais-direitos da história do futebol mundial, ídolo da Portuguesa, do Palmeiras, do Atlêtico Paranaense e bicampeão mundial pelo Brasil em 1958/62.
Na Suécia, jogou apenas a final e foi eleito para a seleção da Copa.
No Chile, jogou os seis jogos.
Era simplesmente genial e uma baita figura humana.
Sempre tive dúvidas sobre quem jogou melhor, se ele ou se Carlos Alberto Torres.
De uns tempos para cá, resolvi que foi ele.
E será assim daqui por diante.
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