Pular para o conteúdo principal

Ouça a 100.3 FM

Brasil passeia, goleia a Espanha e conquista a Copa das Confederações

Me sinto vingado do chocolate do Barcelona sobre o Santos em Yokohama/2011, quando vi de pertinho aqueles 4 a 0… Isso porque eles “tiraram o pé…
A Espanha, poderosa, campeã mundial, não foi sombra do time quase imbatível propalado pelos quatro cantos do mundo.
A seleção brasileira colocou os espanhóis na roda! 3 a 0!!!
Os adversários começaram a sentir as pernas tremerem com o coro da torcida cantando o Hino Nacional.
Aí, logo aos dois minutos, a bola sobrou para Fred, no chão, fazer 1 a 0.
A Espanha teve uma chance de ouro para empatar, mas assim como Fred marcou de canela contra o Uruguai, David Luiz também usou a canela para salvar o gol certo de Pedro, com Julio Cesar já batido.
No final do primeiro tempo, aos 43, golaço de Neymar. Um petardo de esquerda, como diriam os antigos locutores.
Se a Espanha quisesse “entrar no jogo” deveria começar o segundo tempo marcando um golzinho, para assustar, mas aconteceu exatamente o contrário.
Fred, novamente ele, também aos 2 minutos, fez o terceiro gol brasileiro, para deixar o time vermelho mais atônito ainda…
A Espanha até poderia ter diminuído aos 9 minutos, mas Sergio Ramos chutou um pênalti para fora…
Neymar tinha tudo para fazer o quarto gol brasileiro, iria sair cara a cara com Casillas, mas Piqué derrubou o craque.
O zagueiro espanhol recebeu cartão vermelho e foi se encontrar com a mulher Shakira mais cedo (convenhamos, nada mal…).
Bem diferente do que aconteceu em 1950, desta vez nada de Maracanazo no Maracanã.
Tivemos sim um Fredazo, um Neymarzazo, e até um Felipãozazo, que mostrou que tem estrela mesmo, calando muita gente, inclusive eu!!!
Então, vamos falar de 2014?
Se a Espanha se assustou tanto na Copa das Confederações, terá chance de ganhar do Brasil no ano que vem?
Ou serão Alemanha e Argentina os “ossos duros de roer” na Copa?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Tudo azul na campanha do Cruzeiro

Apenas uma tragédia futebolística tirará do Cruzeiro o título do Brasileirão 2013. Para que a meta não seja concretizada, o time mineiro teria de entrar em uma sequência negativa, algo pouco provável pela consistente campanha, baseada no futebol bem jogado pelos comandados de Marcelo Oliveira. Para ser ultrapassado pelo principal concorrente, o Grêmio, os cruzeirenses teriam de perder quatro jogos. Outro ponto improvável para quem foi derrotado apenas três vezes no torneio. Onze pontos separam o líder do segundo colocado. O Cruzeiro pode levantar a taça quatro ou cinco rodadas antes do encerramento do campeonato. O bom futebol coloca o time azul como virtual campeão nacional. A seriedade é o ponto alto da campanha vitoriosa. O jogo contra o Náutico é o exemplo clássico de que a Raposa não brinca em campo. Tudo está muito azul para o time que venceu 18 partidas, conquistou 59 pontos de 78 possíveis e tem 75% de aproveitamento.

Pouco futebol e tudo aberto na Copa do Brasil

Os Mosqueteiros corintianos e gremistas fizeram um começo de jogo, no Pacaembu (28.355 pagantes), pela Copa do Brasil, dispostos a matar ou morrer. Mataram o futebol que morreu num jogo de choques, trombadas, faltas sucessivas, num mata-mata suicida. Quando a bola começou a correr um pouco mais, quem assassinou as chances de gol foi o apitador, que impediu um gol de Guerrero num lance em que ele estava na mesma linha da zaga gaúcha. O primeiro tempo foi assim e para o segundo os paulistas voltaram com Ibson no lugar de Maldonado. A única boa notícia para os corintianos era a atuação acesa, como tempos não se via, de Emerson. O Grêmio, ao seu estilo, se defendia, mas era mais agudo quando atacava. Numa noite gelada na Paulicéia, Zé Roberto, Elano, Romarinho e Pato viravam sorvete no banco e a torcida, em menor número do que se esperava para o começo de uma decisão de quartas de final. Pato aqueceu e entrou no lugar de Guerrero, aos 15. O jogo tinha uma cara terrível d...

Hyuri salvador, Grêmio peleador e Lusa no elevador

Aos 16 minutos, no Maracanã ( 19.843 pagantes), Seedorf, em impedimento, driblou Cássio,aparentemente sofreu pênalti, ficou em pé porque não é brasileiro, e chutou para fazer 1 a 0, o que só não aconetceu porque Paulo André, na linha fatal, salvou. Até ali o jogo era muito amarrado, coisa que o lance desamarrou para, em seguida, o Botafogo ter mais duas chances claras de gol, com Gil salvando a pátria corintiana. Seedorf furou um voleio que seria um golaço que acabou bizarro. Com 25 minutos, o 0 a 0 era um milagre corintiano. Mas na altura do 30o. minuto, até o 32o., enfim, o time paulista ameaçou três vezes. O Botafogo se assustou. Em noite pouco feliz de Seedorf, Edenílson fazia grande apresentação no meio de campo corintiano. Danilo pouco fazia e Emerson seguia uma caricatura de si mesmo. Já o artilheiro Rafael Marques, como garção pela direita, serviu duas bolas que seus parceiros não aproveitaram. O segundo tempo já começou a mil por hora, lá e cá, com chances...