Pular para o conteúdo principal

Ouça a 100.3 FM

Em clássico “de comadres”, São Paulo e Palmeiras não quiseram vencer nem perder: deu empate!!! O Botafogo vence o Vice da Gama e fatura a Taça Guanabara!!! No Sul, o Inter garante o primeiro turno do Gauchão!!! E mesmo sem Neymar, Santos vence com Montillo desencantando!!!


São Paulo x Palmeiras
“de comadres”.
Ninguém queria perder.
Nem ganhar.
Empate sem muita emoção entre rivais que preferiam mesmo o empate.
Assim, o Verdão tenta afastar os problemas que teve na Libertadores.
E o Tricolor continua procurando um jeito de jogar sem Lucas.

Pela Taça Guanabara…
Jogo estudado, dividido, equilibrado.
A decisão do primeiro turno carioca não teve chuva de gols.
Mas não quer dizer que foi sem graça.
Sem os até então favoritos Flamengo e Fluminense, sobrou para Botafogo e Vasco a grande decisão.
Melhor para o Glorioso, afinal, o adversário era o Vice da Gama.
Mais uma vez.

Na Taça Piratini…
O Internacional jogou como time grande.
Diante do azarão São Luiz, o Colorado fez bem sua parte e goleou.
Com o Grêmio preocupado com a Copa Libertadores, o time de Dunga tem a obrigação de “nadar de braçada” no estadual.
Metade do caminho já está traçado.
Falta metade.

No Campeonato Mineiro…

O segundo time de Minas quase se complica.
Jogando com o limitadíssimo Araxá, o Cruzeiro começou perdendo e só virou graças ao cansaço do rival.
Diante de um time com fôlego e técnica, a Raposa nunca é favorita.
Em Sorocaba…
E quem disse que o Santos não consegue jogar sem Neymar?
Claro que o time tem dificuldades criativas, mas diante do Atlético de Sorocaba o Peixe sobrou.
Montillo desencantou e André balançou as redes mais uma vez.
Pouco, perto da desconfiança e impaciência do torcedor.
Muricy continua com a batata assando, mas uma reviravolta no Paulista pode ser suficiente para sua permanência.
E Neymar, será que fica?
Difícil acreditar, né…


Vitória do Botafogo e do futebol no Engenhão; Vasco foi covarde e acabou castigado 89
Venceu quem jogou futebol.
A Taça Guanabara está muito bem entregue.
O Botafogo foi superior ao Vasco durante os 90 minutos, não deixou de atacar, teve mais posse de bola e venceu merecidamente.
O Vasco foi para o risco. Atuou como time pequeno, se agarrou ao regulamento e apostou no 0 a 0. Dura lição.
Sob comando de Seedorf, o Botafogo mandou na partida e raramente foi ameaçado. Teve mais posse de bola, chutou mais vezes ao gol e massacrou o Vasco, que só se defendeu. É ber verdade que o gol perdido por Carlos Alberto poderia ter mudado a história do jogo, mas não mudou. Ainda bem.
Seria uma tremenda injustiça deixar de ser campeão o time que se propôs a ganhar.
O Botafogo acabou premiado num lance que começou com o toque mágico de Seedorf, passou pelos pés de Bolívar e terminou no belo chute de Lucas.
O Vasco então resolveu se mexer. Tarde demais. Antes do gol alvinegro, Carlos Alberto e Bernardo ainda deram um espetáculo deprimente que quase termina em agressão.
Esse foi o retrato do Vasco na final.
Covarde, o time sucumbiu diante de um corajoso e aguerrido Botafogo.
O futebol agradece.

Campinense
Essa vitória pode-se dizer vem Justificando a excelente campanha feita até aqui e mostrando a força nos estádios rivais, o Campinense deu um bom passo, para a conquista da Copa do Nordeste. Apesar do gol sofrido aos 48 minutos do segundo tempo, a equipe paraibana vai decidir o torneio em casa e podendo perder até por 1 a 0.
O ASA, que renovou suas esperanças com a bola na rede de Wanderson, tem a missão de jogar no campo do adversário e buscar fazer aquilo que faltou para o time se sair vitorioso em casa, no Estádio Coaracy da Mata, em Arapiraca.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Tudo azul na campanha do Cruzeiro

Apenas uma tragédia futebolística tirará do Cruzeiro o título do Brasileirão 2013. Para que a meta não seja concretizada, o time mineiro teria de entrar em uma sequência negativa, algo pouco provável pela consistente campanha, baseada no futebol bem jogado pelos comandados de Marcelo Oliveira. Para ser ultrapassado pelo principal concorrente, o Grêmio, os cruzeirenses teriam de perder quatro jogos. Outro ponto improvável para quem foi derrotado apenas três vezes no torneio. Onze pontos separam o líder do segundo colocado. O Cruzeiro pode levantar a taça quatro ou cinco rodadas antes do encerramento do campeonato. O bom futebol coloca o time azul como virtual campeão nacional. A seriedade é o ponto alto da campanha vitoriosa. O jogo contra o Náutico é o exemplo clássico de que a Raposa não brinca em campo. Tudo está muito azul para o time que venceu 18 partidas, conquistou 59 pontos de 78 possíveis e tem 75% de aproveitamento.

Pouco futebol e tudo aberto na Copa do Brasil

Os Mosqueteiros corintianos e gremistas fizeram um começo de jogo, no Pacaembu (28.355 pagantes), pela Copa do Brasil, dispostos a matar ou morrer. Mataram o futebol que morreu num jogo de choques, trombadas, faltas sucessivas, num mata-mata suicida. Quando a bola começou a correr um pouco mais, quem assassinou as chances de gol foi o apitador, que impediu um gol de Guerrero num lance em que ele estava na mesma linha da zaga gaúcha. O primeiro tempo foi assim e para o segundo os paulistas voltaram com Ibson no lugar de Maldonado. A única boa notícia para os corintianos era a atuação acesa, como tempos não se via, de Emerson. O Grêmio, ao seu estilo, se defendia, mas era mais agudo quando atacava. Numa noite gelada na Paulicéia, Zé Roberto, Elano, Romarinho e Pato viravam sorvete no banco e a torcida, em menor número do que se esperava para o começo de uma decisão de quartas de final. Pato aqueceu e entrou no lugar de Guerrero, aos 15. O jogo tinha uma cara terrível d...

Hyuri salvador, Grêmio peleador e Lusa no elevador

Aos 16 minutos, no Maracanã ( 19.843 pagantes), Seedorf, em impedimento, driblou Cássio,aparentemente sofreu pênalti, ficou em pé porque não é brasileiro, e chutou para fazer 1 a 0, o que só não aconetceu porque Paulo André, na linha fatal, salvou. Até ali o jogo era muito amarrado, coisa que o lance desamarrou para, em seguida, o Botafogo ter mais duas chances claras de gol, com Gil salvando a pátria corintiana. Seedorf furou um voleio que seria um golaço que acabou bizarro. Com 25 minutos, o 0 a 0 era um milagre corintiano. Mas na altura do 30o. minuto, até o 32o., enfim, o time paulista ameaçou três vezes. O Botafogo se assustou. Em noite pouco feliz de Seedorf, Edenílson fazia grande apresentação no meio de campo corintiano. Danilo pouco fazia e Emerson seguia uma caricatura de si mesmo. Já o artilheiro Rafael Marques, como garção pela direita, serviu duas bolas que seus parceiros não aproveitaram. O segundo tempo já começou a mil por hora, lá e cá, com chances...