Pular para o conteúdo principal

Ouça a 100.3 FM

Retrospectiva 2012. Adeus ano velho... Feliz Ano novo!


Amigos do Jornal RADAR 91 e do Blog Salmi Ramalho! A última folhinha do atual calendário está ficando para trás. O ano velho sai de cena, deixando momentos de alegria e tristeza para todos.
E contrariando os 'profetas do apocalipse', surge uma nova jornada, trazendo a esperança de dias melhores.
Em 2012, tivemos emoções para todos os gostos.
Na política, fomos às urnas em mais de 5.500 municípios. E após sete anos de espera, finalmente o Mensalão foi julgado, nos trazendo uma 'perspectiva' de moralização.
Julgamento do Mensalão no STF: esperança de justiça no País.
Recebemos as autoridades mundiais na Rio +20. E votamos importantes questões no Congresso Nacional, como o sistema de cotas nas universidades, entre outros temas.
Tivemos 'estabilidade' na economia, e 'baixas' taxas de desemprego. Mas a violência e a criminalidade aumentaram em várias capitais, causando insegurança à população.
Revivemos o Rei do Baião no cinema, e a deliciante Gabriela na telinha. Aliás, as novelas bombaram em audiência, com a história de Tufão e Carminha, e o charme e swing das Empreguetes.
O cinema e a TV brasileira foram destaques em 2012.
No Esporte, alegrias e tristezas...
No futebol, pintaram por aqui feras consagradas, como Seedorf e Forlán. E o ano foi épico para o Fluminense, que conquistou o tetra. O São Paulo conquistou a Sulamericana, mas vendeu Lucas. E o Grêmio inaugurou sua nova Arena.
Flu e Corinthians: os melhores times do Brasil em 2012.
A Fiel comemorou a tão sonhada Libertadores, e 'invadiu' o Japão na luta pelo bi-mundial. Gigantes como Flamengo, Vasco, Cruzeiro e Botafogo fracassaram, além do Palmeiras, que ganhou a Copa do Brasil, mais acabou na segundona.
Nos livramos de Ricardo Teixeira, ufa! Mas a CBF manteve sua política tacanha, e adotou os flashbacks Felipão-Parreira como solução, depois da demissão de Mano Menezes.
A geração de Sheilla e Natália conquistou o bi olímpico. Orgulho!
O vôlei feminino fez bonito em Londres, assim como Sarah Menezes e Arthur Zanetti. Mas apesar das 17 medalhas conquistadas, nossos principais atletas decepcionaram.
Nas quadras, a seleção de Falcão foi hepta no Futsal, e as praias perderam a magia de Juliana e Larissa. Nos campos, Fred e Neymar brilharam, e Adriano se afundou de vez.
Muitos partiram, e deixaram saudade!
Saíram de cena gênios como Chico Anysio, Millôr Fernandes, Oscar Niemeyer, além do jornalista Joelmir Beting. E perdemos também a alegria de Hebe Camargo e Wando, entre outros.
Hebe e Chico: saudades de dois expoentes da TV brasileira.
Faleceram também os ex-jogadores Ruço, Félix, Fidélis e o ex-cruzeirense Alex Alves, vítima da leucemia. Além do nosso saudoso amigo activiano, o Palmeirense Roque.
Félix e Ruço: ídolos de Flu e Corinthians na déc. 70.
Enfim, tivemos muitos outros fatos importantes em 2012, e eu não teria espaço para listá-los aqui. Mais fica registrado o desejo de um ano novo muito melhor, para todos nós.
E que o Senhor Deus nos abençoe!
Qual foi o momento mais marcante do ano?
Boas festas galera... e um próspero 2013!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Tudo azul na campanha do Cruzeiro

Apenas uma tragédia futebolística tirará do Cruzeiro o título do Brasileirão 2013. Para que a meta não seja concretizada, o time mineiro teria de entrar em uma sequência negativa, algo pouco provável pela consistente campanha, baseada no futebol bem jogado pelos comandados de Marcelo Oliveira. Para ser ultrapassado pelo principal concorrente, o Grêmio, os cruzeirenses teriam de perder quatro jogos. Outro ponto improvável para quem foi derrotado apenas três vezes no torneio. Onze pontos separam o líder do segundo colocado. O Cruzeiro pode levantar a taça quatro ou cinco rodadas antes do encerramento do campeonato. O bom futebol coloca o time azul como virtual campeão nacional. A seriedade é o ponto alto da campanha vitoriosa. O jogo contra o Náutico é o exemplo clássico de que a Raposa não brinca em campo. Tudo está muito azul para o time que venceu 18 partidas, conquistou 59 pontos de 78 possíveis e tem 75% de aproveitamento.

Pouco futebol e tudo aberto na Copa do Brasil

Os Mosqueteiros corintianos e gremistas fizeram um começo de jogo, no Pacaembu (28.355 pagantes), pela Copa do Brasil, dispostos a matar ou morrer. Mataram o futebol que morreu num jogo de choques, trombadas, faltas sucessivas, num mata-mata suicida. Quando a bola começou a correr um pouco mais, quem assassinou as chances de gol foi o apitador, que impediu um gol de Guerrero num lance em que ele estava na mesma linha da zaga gaúcha. O primeiro tempo foi assim e para o segundo os paulistas voltaram com Ibson no lugar de Maldonado. A única boa notícia para os corintianos era a atuação acesa, como tempos não se via, de Emerson. O Grêmio, ao seu estilo, se defendia, mas era mais agudo quando atacava. Numa noite gelada na Paulicéia, Zé Roberto, Elano, Romarinho e Pato viravam sorvete no banco e a torcida, em menor número do que se esperava para o começo de uma decisão de quartas de final. Pato aqueceu e entrou no lugar de Guerrero, aos 15. O jogo tinha uma cara terrível d...

Hyuri salvador, Grêmio peleador e Lusa no elevador

Aos 16 minutos, no Maracanã ( 19.843 pagantes), Seedorf, em impedimento, driblou Cássio,aparentemente sofreu pênalti, ficou em pé porque não é brasileiro, e chutou para fazer 1 a 0, o que só não aconetceu porque Paulo André, na linha fatal, salvou. Até ali o jogo era muito amarrado, coisa que o lance desamarrou para, em seguida, o Botafogo ter mais duas chances claras de gol, com Gil salvando a pátria corintiana. Seedorf furou um voleio que seria um golaço que acabou bizarro. Com 25 minutos, o 0 a 0 era um milagre corintiano. Mas na altura do 30o. minuto, até o 32o., enfim, o time paulista ameaçou três vezes. O Botafogo se assustou. Em noite pouco feliz de Seedorf, Edenílson fazia grande apresentação no meio de campo corintiano. Danilo pouco fazia e Emerson seguia uma caricatura de si mesmo. Já o artilheiro Rafael Marques, como garção pela direita, serviu duas bolas que seus parceiros não aproveitaram. O segundo tempo já começou a mil por hora, lá e cá, com chances...