Com a crise econômica que assola quase o mundo inteiro, e com esse bom momento em que vive o Brasil, no que diz respeito ao futebol, nos tornamos o novo Leste Europeu! Brigamos com os milhões de dólares do mundo árabe, engolimos o mercado asiático, principalmente o Japão, e hoje somos o oásis de jogadores em final de carreira ou aqueles que precisam se recuperar de algum tipo de problema!E isso não é uma crítica, é uma constatação, afinal, o mercado brasileiro em nenhum momento repatriou qualquer jogador que estivesse no seu auge na Europa, o que convenhamos, com crise econômica ou sem, isso continua a ser algo impossível de acontecer! Ou alguém consegue imaginar o Rooney com a camisa do Flamengo, Messi no São Paulo, Cristiano Ronaldo no Corinthians, Iniesta no Palmeiras, etc…Dida, 39, estava jogando beach soccer e acabou sendo contratado pela Portuguesa. Deco,34, está no Flu. Zé Roberto, 37, no Grêmio. Juninho Pernambucano, 37, no Vasco. Seedorf,36, Botafogo. Ísso sem falar que quando Ronaldo Fenômeno acertou com o Corinthians, o atacante era considerado um ex-jogador, já Ronaldinho Gaúcho, após sua saída do Milan, havia encerrado seu ciclo nos clubes de primeira linha do futebol mundial!Por que aqui se tornou um oásis para esses jogadores? Simples. Em nenhum outro lugar do mundo, exceção do Fenômeno, eles seriam hoje produtos de marketing, atrairiam tanta mídia, repercussão, venda de camisas, e principalmente porque o futebol brasileiro consegue pagar salários a esses medalhões compatíveis aos que eles receberiam em mercados sem qualquer representatividade!Mas uma coisa é fato: Dida voltou bem. Juninho Pernambucano continua diferenciado. Zé Roberto não parece a idade que tem. Deco é sacanagem… Ou seja, apesar das diferenças gritantes em relação à organização, estádios e qualidade dos gramados, esses jogadores voltaram ao futebol brasileiro com o intuito de jogarem bola e não de fazerem aquele famoso “bate-carteira”.Seedorf, com certeza, será um grande atrativo nesse Campeonato Brasileiro! E que seja bom enquanto dure.
Com a crise econômica que assola quase o mundo inteiro, e com esse bom momento em que vive o Brasil, no que diz respeito ao futebol, nos tornamos o novo Leste Europeu! Brigamos com os milhões de dólares do mundo árabe, engolimos o mercado asiático, principalmente o Japão, e hoje somos o oásis de jogadores em final de carreira ou aqueles que precisam se recuperar de algum tipo de problema!E isso não é uma crítica, é uma constatação, afinal, o mercado brasileiro em nenhum momento repatriou qualquer jogador que estivesse no seu auge na Europa, o que convenhamos, com crise econômica ou sem, isso continua a ser algo impossível de acontecer! Ou alguém consegue imaginar o Rooney com a camisa do Flamengo, Messi no São Paulo, Cristiano Ronaldo no Corinthians, Iniesta no Palmeiras, etc…Dida, 39, estava jogando beach soccer e acabou sendo contratado pela Portuguesa. Deco,34, está no Flu. Zé Roberto, 37, no Grêmio. Juninho Pernambucano, 37, no Vasco. Seedorf,36, Botafogo. Ísso sem falar que quando Ronaldo Fenômeno acertou com o Corinthians, o atacante era considerado um ex-jogador, já Ronaldinho Gaúcho, após sua saída do Milan, havia encerrado seu ciclo nos clubes de primeira linha do futebol mundial!Por que aqui se tornou um oásis para esses jogadores? Simples. Em nenhum outro lugar do mundo, exceção do Fenômeno, eles seriam hoje produtos de marketing, atrairiam tanta mídia, repercussão, venda de camisas, e principalmente porque o futebol brasileiro consegue pagar salários a esses medalhões compatíveis aos que eles receberiam em mercados sem qualquer representatividade!Mas uma coisa é fato: Dida voltou bem. Juninho Pernambucano continua diferenciado. Zé Roberto não parece a idade que tem. Deco é sacanagem… Ou seja, apesar das diferenças gritantes em relação à organização, estádios e qualidade dos gramados, esses jogadores voltaram ao futebol brasileiro com o intuito de jogarem bola e não de fazerem aquele famoso “bate-carteira”.Seedorf, com certeza, será um grande atrativo nesse Campeonato Brasileiro! E que seja bom enquanto dure.
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