No futebol, mata-mata ou partida única, nem sempre ganha o melhor. Isso é fato. Libertadores não é uma competição decidida só na técnica, existem outros fatores, muitos deles extra-campo. Já vi grandes equipes que não chegaram.
Este ano Corinthians e Boca foi uma final lógica e merecida.
Venho elogiando o Corinthians desde o Brasileiro. Ali, o time ainda contou com muita sorte, muitas partidas foram decididas no final, com gol salvador, mas isso já mostrava um time com cara de vencedor.
Como sempre digo não existe campeão azarado.
Para tudo na vida é preciso um pouco de sorte, além de muito trabalho, claro.
Enquanto a torcida pedia a cabeça do Tite, eu via o time forte e equilibrado.
O Corinthians chega fortalecido nesta final, o time joga junto há mais de um ano, mesmo técnico, mesmo elenco reforçado, media de idade de 28 anos, a media da maioria dos campeões de Copa do Mundo.
Corinthians 28,72, São Paulo 24,18, Santos 26,09 e Palmeiras 26,63.
O Boca é mais velho, tem media 30,6.
Não é o Boca mais forte dos últimos anos, mas é o Boca. Schiavi está com 39 anos, Riquelme 34, o time tem ficado sem fôlego no final das partidas, mas sobra experiência, tranquilidade, conhece os atalhos do campo, encurta espaço, não corre à toa, cresce nas decisões.
Quem avaliou o Boca da fase de grupos dançou.
Riquelme sempre disse que Libertadores começa no mata-mata. É a mais pura verdade. Depois de dois tropeços, contra Zamora e Flu em casa, o Boca ganhou quatro seguidas. No mata-mata o Boca só passou sufoco contra o Fluminense.
Chegaram dois grandes times nesta super final da maior competição da América.
Em 2011 o Peñarol na final foi uma aberração. Comentei todos os jogos do time uruguaio. No Beira-Rio contou com uma péssima noite do Colorado. Foi dominado nos dois jogos contra a Universidad Católica, mas o goleiro chileno entregou nos dois. Na semi contra o Vélez, em Buenos Aires, “El Tanque” bateu o pênalti na lua. O time argentino faria 3×1.
O Vélez tinha um time melhor que o Peñarol, era melhor que o Vélez deste ano.
Mas no final todo vencedor ou campeão tem seus méritos, seja ele o mais forte ou não da competição, como em qualquer modalidade na chave olímpica. Em 82 o Brasil de Telê era encantador, mas ninguém pode dizer que a Itália não tenha merecido o título na Espanha.
Mereceu e muito, eliminou o favorito.
Boca e Corinthians eram os melhores times da competição, deu a lógica, final merecida.
Este ano Corinthians e Boca foi uma final lógica e merecida.
Venho elogiando o Corinthians desde o Brasileiro. Ali, o time ainda contou com muita sorte, muitas partidas foram decididas no final, com gol salvador, mas isso já mostrava um time com cara de vencedor.
Como sempre digo não existe campeão azarado.
Para tudo na vida é preciso um pouco de sorte, além de muito trabalho, claro.
Enquanto a torcida pedia a cabeça do Tite, eu via o time forte e equilibrado.
O Corinthians chega fortalecido nesta final, o time joga junto há mais de um ano, mesmo técnico, mesmo elenco reforçado, media de idade de 28 anos, a media da maioria dos campeões de Copa do Mundo.
Corinthians 28,72, São Paulo 24,18, Santos 26,09 e Palmeiras 26,63.
O Boca é mais velho, tem media 30,6.
Não é o Boca mais forte dos últimos anos, mas é o Boca. Schiavi está com 39 anos, Riquelme 34, o time tem ficado sem fôlego no final das partidas, mas sobra experiência, tranquilidade, conhece os atalhos do campo, encurta espaço, não corre à toa, cresce nas decisões.
Quem avaliou o Boca da fase de grupos dançou.
Riquelme sempre disse que Libertadores começa no mata-mata. É a mais pura verdade. Depois de dois tropeços, contra Zamora e Flu em casa, o Boca ganhou quatro seguidas. No mata-mata o Boca só passou sufoco contra o Fluminense.
Chegaram dois grandes times nesta super final da maior competição da América.
Em 2011 o Peñarol na final foi uma aberração. Comentei todos os jogos do time uruguaio. No Beira-Rio contou com uma péssima noite do Colorado. Foi dominado nos dois jogos contra a Universidad Católica, mas o goleiro chileno entregou nos dois. Na semi contra o Vélez, em Buenos Aires, “El Tanque” bateu o pênalti na lua. O time argentino faria 3×1.
O Vélez tinha um time melhor que o Peñarol, era melhor que o Vélez deste ano.
Mas no final todo vencedor ou campeão tem seus méritos, seja ele o mais forte ou não da competição, como em qualquer modalidade na chave olímpica. Em 82 o Brasil de Telê era encantador, mas ninguém pode dizer que a Itália não tenha merecido o título na Espanha.
Mereceu e muito, eliminou o favorito.
Boca e Corinthians eram os melhores times da competição, deu a lógica, final merecida.
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