Pular para o conteúdo principal

Ouça a 100.3 FM

Finalmente! Os enfadonhos estaduais chegam as finais

O fim de semana foi de alegria e alívio para muita gente que gosta do futebol brasileiro. Estão chegando ao fim os estaduais. Hora de decisão, mata-mata, clássicos. Enfim, um pouco de graça nestas competições que precisam ser urgentemente revistas.
Só não vê que os modelos atuais já não atraem mais o torcedor quem não quer ou que seja conveniente.
É um absurdo Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul ter 16 times. Para esse escriba 10 seriam o ideal, mas 12 ainda passaria.
E os 20 clubes em São Paulo? Absurdo. São Paulo é o que temos de mal planejamento em se tratando de se fazer um campeonato atrativo ao público. No geral, um campeonato chato, com muitos jogos inúteis e é o único que transforma um clássico em jogo comum. E ainda faço uma crítica sobre suas finais. Eu duvido que de um time pequeno na final. Mas ai Salmi todos são iguais, diriam. É, são bem parecidos nesse quesito. Mas em São Paulo em que esse ano se classificam 8 times, é o mesmo que dizer que os times pequenos não tem chances nenhuma. No máximo você chega aqui, mas é só isso. Ou você acredita que os pequenos vão vencer os grande em nesse mata-mata?
Em Santa Catarina, vou ser sincero, até agora eu não entendi a loucura que é o regulamento. Alguém consegue me explicar?
Essas pequenas citações que fiz, que a primeira vista parece que estou desmerecendo os estaduais, é apenas para enfatizar que o que esta errado é apenas a maneira que estes estão sendo realizados. Nos dias de hoje esses tem que ser dinâmicos, de maneira que prenda à atenção do torcedor, e não somente nas fases finais

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Tudo azul na campanha do Cruzeiro

Apenas uma tragédia futebolística tirará do Cruzeiro o título do Brasileirão 2013. Para que a meta não seja concretizada, o time mineiro teria de entrar em uma sequência negativa, algo pouco provável pela consistente campanha, baseada no futebol bem jogado pelos comandados de Marcelo Oliveira. Para ser ultrapassado pelo principal concorrente, o Grêmio, os cruzeirenses teriam de perder quatro jogos. Outro ponto improvável para quem foi derrotado apenas três vezes no torneio. Onze pontos separam o líder do segundo colocado. O Cruzeiro pode levantar a taça quatro ou cinco rodadas antes do encerramento do campeonato. O bom futebol coloca o time azul como virtual campeão nacional. A seriedade é o ponto alto da campanha vitoriosa. O jogo contra o Náutico é o exemplo clássico de que a Raposa não brinca em campo. Tudo está muito azul para o time que venceu 18 partidas, conquistou 59 pontos de 78 possíveis e tem 75% de aproveitamento.

Pouco futebol e tudo aberto na Copa do Brasil

Os Mosqueteiros corintianos e gremistas fizeram um começo de jogo, no Pacaembu (28.355 pagantes), pela Copa do Brasil, dispostos a matar ou morrer. Mataram o futebol que morreu num jogo de choques, trombadas, faltas sucessivas, num mata-mata suicida. Quando a bola começou a correr um pouco mais, quem assassinou as chances de gol foi o apitador, que impediu um gol de Guerrero num lance em que ele estava na mesma linha da zaga gaúcha. O primeiro tempo foi assim e para o segundo os paulistas voltaram com Ibson no lugar de Maldonado. A única boa notícia para os corintianos era a atuação acesa, como tempos não se via, de Emerson. O Grêmio, ao seu estilo, se defendia, mas era mais agudo quando atacava. Numa noite gelada na Paulicéia, Zé Roberto, Elano, Romarinho e Pato viravam sorvete no banco e a torcida, em menor número do que se esperava para o começo de uma decisão de quartas de final. Pato aqueceu e entrou no lugar de Guerrero, aos 15. O jogo tinha uma cara terrível d...

São Paulo desperdiça chance de sair da degola e vasco afunda ainda mais o Náutico

O São Paulo não fez um mau primeiro tempo, no Morumbi ( 33.738 pagantes), contra o Criciúma. Nem bom. Tanto que foi para o intervalo perdendo por 2 a 0. O Criciúma fez exatamente o que se propôs fazer. Fechado atrás com contra-ataque eficaz. Aos 22 minutos, o time catarinense se aproveitou de um pênalti infantil de Rodrigo Caio que Marcel converteu no meio do gol. Aí, com duas boas defesas, Galatto segurou a vantagem. E, aos 44, Lins puxou mais um contra-ataque, deu para Marcel e correu para o segundo poste, onde recebeu de volta e fuzilou mandando bola e Rogério Ceni para o fundo da rede: 2 a 0. O São Paulo voltou com Ganso no lugar de Jadson e com apoio da torcida. O tricolor pressionou, mas, desgastado pelo jogo anteontem no Recife, e ansioso em demasia para sair da ZR. Paulo Autuori ainda tirou Fabrício para pôr Lucas Evangelista em busca da virada, mas, aos 14 minutos, quem teve uma chance enorme foi Marcel, que cabeceou sem força na cara de Ceni e permitiu ...