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Errar é humano

Imaginei um passeio do Flu e o que se viu, no primeiro tempo, foi um jogo amarrado, sem graça e sem inspiração, com o Zamora suportando sem maiores problemas o domínio tricolor.
Pensava que depois do descanso dado a Deco e Fred (que sofreu um pênalti e mereceu ser expulso por ter dado uma cotovelada)  e cia, o Flu viria arrasador.
Arrasado estou eu, aqui, no intervalo de um 0 x 0 xoxo, embora seja com ch.
O Flu voltou com Rafael Moura no lugar do xará Sóbis e no quarto minuto Diguinho teve a melhor chance do jogo, mas tirou lasca da trave.
O Flu pressionava, a torcida apoiava, mas…sofria!
Cadê o passeio, ô jornalista?!
Cinco minutos, Deco e Nem tabelaram e por pouco Wellington não fez o gol.
Finalmente, aos 12, em boa trama e troca de passes, de fora da área, de frente para o gol, o zagueiro Anderson acertou um pelotaço e abriu o placar.
O Zamora teria de ir para o jogo. Iria?
O Flu criou para liquidar a fatura, mas, de fato, não liquidou e o tempo passava angustiante.
Aos 28, aplaudido, Deco saiu para Lanzini entrar.
O FLu, é verdade, correr riscos não corria, e ainda exigia defesas do goleiro rival.
Mas sempre fica aquele medo de uma bola vadia.
E, aos 35, por pouco, numa bola reboteada por Diego Cavalieri, no único ataque venezuelano, o empate não foi decretado.
E Carleto substituiu Carlinhos.
O Flu tem nove pontos em três jogos, não tem queixas, mas só jogou bem mesmo fora de casa, exatamente na Bombonera.
No Engenhão, está devendo.

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