Pular para o conteúdo principal

Ouça a 100.3 FM

Timão vence no sufoco, Verdão arranca empate, arbitragem foi mal

O Corinthians buscou mais a vitória e acabou merecendo os três pontos. Ganhou no sufoco, como vem fazendo há meses. Lutar e acreditar até o fim é uma característica desta equipe. O Linense lutou, teve um gol legítimo mal anulado e reclamou com razão.

O Linense foi prejudicado. Isso é fato. Nem o Danilo entendeu. Mas não dá para saber como seria o resultado com aquele gol. Depois do lance tivemos mais uma hora de jogo.
Não dá para atribuir o resultado apenas ao erro do árbitro.
Marcelo Rogério é experiente, bom árbitro, mas pisou na bola. Foi o único erro grave na partida. No agarrão do Élton no Fabão, final da partida, não dá para ver se a bola estava em jogo. Se a bola estava em jogo, foi pênalti. Seria o segundo erro contra o pequeno.
Apesar do gol mal anulado, repito, o Corinthians buscou mais a vitória.
O Palmeiras arrancou um empate em Catanduva. Justo. O Verdão foi melhor, mas nada que justificasse a vitória. Foi prejudicado pela arbitragem. Luiz Vanderlei Martinucho não marcou um pênalti quando estava ainda 0×0. Ricardo Bueno foi empurrado na área. Mas, assim como Pacaembu, não dá para saber como seria o resultado.
O lance foi no primeiro tempo, faltava muito tempo e o placar continuou 0×0.
O pênalti a favor do time da casa foi indiscutível. Leandro Amaro meteu a mão na bola. Ingênuo. O Palmeiras empatou num escanteio cobrado pelo Marcos Assunção. Básico.
Assistir Paulista x Santos.
O Paulista vinha de duas vitória. Baresi vem fazendo um bom trabalho. O elenco é jovem, media 24 anos, ganhou a Copa Paulista e garantiu vaga na Copa do Brasil. Era favorito, saiu na frente, mas parou de jogar e tomou o empate.
Resultado justo.
Os reservas do Santos cumpriram seu papel. Empataram duas fora de casa, ganharam uma como mandante no Anacleto Campanela e terminaram invictos. Agora, os titulares têm a obrigação da classificação. Arbitragem tranquila, jogo fácil de apitar em Jundiaí.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Tudo azul na campanha do Cruzeiro

Apenas uma tragédia futebolística tirará do Cruzeiro o título do Brasileirão 2013. Para que a meta não seja concretizada, o time mineiro teria de entrar em uma sequência negativa, algo pouco provável pela consistente campanha, baseada no futebol bem jogado pelos comandados de Marcelo Oliveira. Para ser ultrapassado pelo principal concorrente, o Grêmio, os cruzeirenses teriam de perder quatro jogos. Outro ponto improvável para quem foi derrotado apenas três vezes no torneio. Onze pontos separam o líder do segundo colocado. O Cruzeiro pode levantar a taça quatro ou cinco rodadas antes do encerramento do campeonato. O bom futebol coloca o time azul como virtual campeão nacional. A seriedade é o ponto alto da campanha vitoriosa. O jogo contra o Náutico é o exemplo clássico de que a Raposa não brinca em campo. Tudo está muito azul para o time que venceu 18 partidas, conquistou 59 pontos de 78 possíveis e tem 75% de aproveitamento.

Pouco futebol e tudo aberto na Copa do Brasil

Os Mosqueteiros corintianos e gremistas fizeram um começo de jogo, no Pacaembu (28.355 pagantes), pela Copa do Brasil, dispostos a matar ou morrer. Mataram o futebol que morreu num jogo de choques, trombadas, faltas sucessivas, num mata-mata suicida. Quando a bola começou a correr um pouco mais, quem assassinou as chances de gol foi o apitador, que impediu um gol de Guerrero num lance em que ele estava na mesma linha da zaga gaúcha. O primeiro tempo foi assim e para o segundo os paulistas voltaram com Ibson no lugar de Maldonado. A única boa notícia para os corintianos era a atuação acesa, como tempos não se via, de Emerson. O Grêmio, ao seu estilo, se defendia, mas era mais agudo quando atacava. Numa noite gelada na Paulicéia, Zé Roberto, Elano, Romarinho e Pato viravam sorvete no banco e a torcida, em menor número do que se esperava para o começo de uma decisão de quartas de final. Pato aqueceu e entrou no lugar de Guerrero, aos 15. O jogo tinha uma cara terrível d...

São Paulo desperdiça chance de sair da degola e vasco afunda ainda mais o Náutico

O São Paulo não fez um mau primeiro tempo, no Morumbi ( 33.738 pagantes), contra o Criciúma. Nem bom. Tanto que foi para o intervalo perdendo por 2 a 0. O Criciúma fez exatamente o que se propôs fazer. Fechado atrás com contra-ataque eficaz. Aos 22 minutos, o time catarinense se aproveitou de um pênalti infantil de Rodrigo Caio que Marcel converteu no meio do gol. Aí, com duas boas defesas, Galatto segurou a vantagem. E, aos 44, Lins puxou mais um contra-ataque, deu para Marcel e correu para o segundo poste, onde recebeu de volta e fuzilou mandando bola e Rogério Ceni para o fundo da rede: 2 a 0. O São Paulo voltou com Ganso no lugar de Jadson e com apoio da torcida. O tricolor pressionou, mas, desgastado pelo jogo anteontem no Recife, e ansioso em demasia para sair da ZR. Paulo Autuori ainda tirou Fabrício para pôr Lucas Evangelista em busca da virada, mas, aos 14 minutos, quem teve uma chance enorme foi Marcel, que cabeceou sem força na cara de Ceni e permitiu ...