Para Mano Menezes, a Alemanha é a melhor seleção do mundo, melhor até que a Espanha (que, diga-se, tem perdido amistosos além da conta).
E parece que, nisso, ele está certo.
Os alemães, em casa, acabam de dar um baile nos vice-campeões mundiais holandeses, jogando um futebol que lembra o talento brasileiro de outros tempos.
Muller, aos 15, Klose, aos 26 e Ozil aos 66 fizeram aos gols, naturalmente, como que toma doce da boca de criança, uma beleza.
Enquanto isso, em Roma, sem Luis Suarez e sem Diego Forlan, o Uruguai saiu na frente da Itália logo em seu primeiro ataque, aos 3 minutos, com Fernandez.
Daí por diante só deu Itália, que ainda jogou 15 minutos contra 10 uruguaios, que perdera seu ótimo volante Diego Pérz aos 6 do segundo tempo, machucado, e Álvaro Pereira, expulso aos 35.
Mas o gol não saiu e a Celeste conseguiu mais uma façanha.
Nada como amistosos que não incluem o Gabão, o Egito…
E parece que, nisso, ele está certo.
Os alemães, em casa, acabam de dar um baile nos vice-campeões mundiais holandeses, jogando um futebol que lembra o talento brasileiro de outros tempos.
Muller, aos 15, Klose, aos 26 e Ozil aos 66 fizeram aos gols, naturalmente, como que toma doce da boca de criança, uma beleza.
Enquanto isso, em Roma, sem Luis Suarez e sem Diego Forlan, o Uruguai saiu na frente da Itália logo em seu primeiro ataque, aos 3 minutos, com Fernandez.
Daí por diante só deu Itália, que ainda jogou 15 minutos contra 10 uruguaios, que perdera seu ótimo volante Diego Pérz aos 6 do segundo tempo, machucado, e Álvaro Pereira, expulso aos 35.
Mas o gol não saiu e a Celeste conseguiu mais uma façanha.
Nada como amistosos que não incluem o Gabão, o Egito…
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