O Clube de Regatas do Flamengo, ONTEM, comemorou seu 116º aniversário.
Um clube que tem vários adjetivos, vai de amor ao ódio, de alegria a tristeza, de raça, de raças, de cores, etnias, classe sociais, fé, paixão, idolatração.
Um clube cantado em sambas, pagodes, bossa nova, rock, erudita.
No Flamengo não existe o craque do time, existe o time do craque.
O Flamengo não tem torcida, a torcida é o Flamengo.
O Flamengo não tem jogos, tem clássicos, pergunte a qualquer outro torcedor carioca, paulista, gaúcho, mineiro e todos vão lhe responder, jogar contra o Flamengo é diferente, a vitória é mais saborasa e a derrota é mais amarga.
Flamengo de 1981, de Maracanã, de Zico, Junior, Adilho, Leandro, Zizinho, Leonidas,Carlinhos, o violino, de Dida, Pavão, Pet e tantos outros.
O Flamengo das massas, da aristocracia, da burguesia.
O Flamengo que contraria as verdades do futebol moderno, das vitórias impossíveis, que sobrevive na adversidade, que se agiganta frente a calamidade.
Quando o time não joga a torcida joga por ele, carrega-o nos braços como uma mãe que zela por seu filho. Por que o Flamengo é do povo e o povo é Flamengo. Já dizia grande poeta tricolor e do futebol: "a de chegar o dia em que o Flamengo não vai mais precisar de jogadores, nem de torcida, nem de nada, basta a camisa rubro negra estendida no meio do campo que essa será uma barreira, uma bastilha enexpugnável".....
Parabéns ao Clube de Regatas do Flamengo.
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