A seleção brasileira enfim conseguiu derrotar um adversário de primeiro escalão na gestão de Mano Menezes. Liderada pelo brilho individual dos estreantes Lucas e Cortês, a equipe nacional venceu a Argentina por 2 a 0 nesta quarta-feira em Belém e assegurou o título do desafio denominado Superclássico das Américas (as duas equipes haviam empatado sem gols no jogo de ida) Novidades na escalação da partida de volta, o meia do São Paulo e o lateral esquerdo do Botafogo aproveitaram a primeira chance como titulares com atuações destacadas, pontuadas por boas colaborações individuais para o time no ataque.
Desta forma, depois de um ano de trabalho, Mano consegue derrubar um adversário de peso. Antes, a seleção em suas mãos não obteve sucesso contra a mesma Argentina, França, Holanda e Alemanha.
Ao contrário das últimas aparições no país, a seleção encontrou o apoio incondicional da torcida paraense. Mesmo com a atuação monótona e de pouca agressividade no primeiro tempo, o público presente ao estádio do Mangueirão teve paciência e seguiu ao lado da seleção até o belo gol do são-paulino Lucas no começo da etapa final. Depois, fez festa e ensaiou o “olé” após o segundo de Neymar.
No primeiro tempo, o time de Mano Menezes dominou a posse de bola e conseguiu impor o jogo no campo do adversário. Apesar disso, não obteve êxito em jogadas perto da área, mesmo com alguns brilhos esporádicos de Lucas e Neymar pelas pontas.
Pela direita, o são-paulino foi a principal via de acesso até a área argentina na primeira etapa, mesmo depois de ser agredido em disputa de bola com Papa, em lance que provocou sangramento de seu nariz.
Como nos últimos jogos, Ronaldinho apareceu mais através das bolas paradas. No entanto, o ídolo do Flamengo teve uma noite infeliz na pontaria de faltas e escanteios. Por sua vez, embalado pelos gritos das meninas, Neymar também não conseguiu a atuação individual de alto padrão que dele se espera, mas pelo menos foi eficiente para definir a vitória com presença de área.
Desta forma, depois de um ano de trabalho, Mano consegue derrubar um adversário de peso. Antes, a seleção em suas mãos não obteve sucesso contra a mesma Argentina, França, Holanda e Alemanha.
Ao contrário das últimas aparições no país, a seleção encontrou o apoio incondicional da torcida paraense. Mesmo com a atuação monótona e de pouca agressividade no primeiro tempo, o público presente ao estádio do Mangueirão teve paciência e seguiu ao lado da seleção até o belo gol do são-paulino Lucas no começo da etapa final. Depois, fez festa e ensaiou o “olé” após o segundo de Neymar.
No primeiro tempo, o time de Mano Menezes dominou a posse de bola e conseguiu impor o jogo no campo do adversário. Apesar disso, não obteve êxito em jogadas perto da área, mesmo com alguns brilhos esporádicos de Lucas e Neymar pelas pontas.
Pela direita, o são-paulino foi a principal via de acesso até a área argentina na primeira etapa, mesmo depois de ser agredido em disputa de bola com Papa, em lance que provocou sangramento de seu nariz.
Como nos últimos jogos, Ronaldinho apareceu mais através das bolas paradas. No entanto, o ídolo do Flamengo teve uma noite infeliz na pontaria de faltas e escanteios. Por sua vez, embalado pelos gritos das meninas, Neymar também não conseguiu a atuação individual de alto padrão que dele se espera, mas pelo menos foi eficiente para definir a vitória com presença de área.
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