No Engenhão (8.481 pagantes) a partida entre Botafogo e Atlético-MG começou alucinante.
Primeiro foi Bernard quem parou nas mãos de Jefferson na tentativa de abrir o marcador para o Galo, aos 2 minutos.
E no lance seguinte Richarlyson impediu o 1 a 0 para o Botafogo na chance de Elkeson.
Aos 16, Cortês tocou para Lucas que cruzou e Elkeson, de cabeça abriu o marcador para o Fogão.
O alvinegro carioca recuou e os mineiros tiveram mais posse de bola, mas não levavam tanto risco por conta da falta de criatividade de seu meio de campo.
E o que era difícil para o Galo era muito fácil para o Botafogo, mesmo sem Loco Abreu e Herrera.
Tanto que, aos 34, Felipe Menezes recebeu na entrada da área e, sem ser incomodado, chutou para ampliar o placar.
E da perna esquerda de Felipe Menezes saiu o terceiro gol do Botafogo com uma facilidade incrível, aos nove minutos.
Depois disso a torcida botafoguense já brincava de “olé” nas arquibancadas, o time administrava o tempo e o Atlético não conseguia esboçar uma reação.
André diminuiu com um belo gol nos acréscimos, mas era tarde. 3 a 1.
Cuca chega a quatro derrotas em seu quarto jogo no comando do Galo e enfrenta o Botafogo mais uma vez no meio de semana, pela Sul-Americana.
O Botafogo permanece na quinta posição do campeonato, agora com 31 pontos, enquanto a situação do Atlético, 18º colocado, vai de mal a pior.
No Parque do Sabiá (6.478 pagantes), a torcida do Cruzeiro demorou, mas teve mais do que a derrota do Atlético para comemorar.
Logo no começo do jogo o Ceará acertou o travessão com Thiago Humberto.
Na primeira etapa o Vozão teve mais tempo de posse de bola e criou mais que a Raposa, que só não foi para os vestiários em desvantagem por conta da boa atuação de Fábio, empolgado com o retorno à seleção.
Os mineiros só tiveram uma boa chance, no cabeceio de Gil que Diego fez belíssima defesa, aos 40.
O Ceará continuou dono das melhores chances. Marcou um gol aos 8 minutos, bem anulado por impedimento, e quase abriu o placar com um gol contra de Ortigoza, mas Fábio salvou a pátria cruzeirense.
Aos 17, na chance de Marcelo Nicácio, Fábio já estava batido no lance, mas Vitor apareceu para cortar em cima da linha.
Oito minutos depois, Wellington Paulista recebeu dentro da área, o zagueiro Anderson Luis colocou as mãos em suas costas e o atacante cruzeirense aproveitou para cavar o pênalti.
Aos 26, Montillo cobrou e comemorou o injusto placar de 1 a 0.
Nos minutos finais, Washington tentou o empate, mas Fábio salvou mais uma vez.
Joel Santana, irritado com um erro de Montillo, jogou sua prancheta no chão e acabou expulso, sem que eu entenda o motivo, pelo árbitro Nielsen Dias.
Justo ou não, pouco importa ao torcedor cruzeirense que comemora os três pontos na tabela e mais uma queda do arquirival, aparentemente em um buraco sem fundo.
E é bom lembrar que, na semana que vem, Cruzeiro e Atlético se encontram.
Primeiro foi Bernard quem parou nas mãos de Jefferson na tentativa de abrir o marcador para o Galo, aos 2 minutos.
E no lance seguinte Richarlyson impediu o 1 a 0 para o Botafogo na chance de Elkeson.
Aos 16, Cortês tocou para Lucas que cruzou e Elkeson, de cabeça abriu o marcador para o Fogão.
O alvinegro carioca recuou e os mineiros tiveram mais posse de bola, mas não levavam tanto risco por conta da falta de criatividade de seu meio de campo.
E o que era difícil para o Galo era muito fácil para o Botafogo, mesmo sem Loco Abreu e Herrera.
Tanto que, aos 34, Felipe Menezes recebeu na entrada da área e, sem ser incomodado, chutou para ampliar o placar.
E da perna esquerda de Felipe Menezes saiu o terceiro gol do Botafogo com uma facilidade incrível, aos nove minutos.
Depois disso a torcida botafoguense já brincava de “olé” nas arquibancadas, o time administrava o tempo e o Atlético não conseguia esboçar uma reação.
André diminuiu com um belo gol nos acréscimos, mas era tarde. 3 a 1.
Cuca chega a quatro derrotas em seu quarto jogo no comando do Galo e enfrenta o Botafogo mais uma vez no meio de semana, pela Sul-Americana.
O Botafogo permanece na quinta posição do campeonato, agora com 31 pontos, enquanto a situação do Atlético, 18º colocado, vai de mal a pior.
No Parque do Sabiá (6.478 pagantes), a torcida do Cruzeiro demorou, mas teve mais do que a derrota do Atlético para comemorar.
Logo no começo do jogo o Ceará acertou o travessão com Thiago Humberto.
Na primeira etapa o Vozão teve mais tempo de posse de bola e criou mais que a Raposa, que só não foi para os vestiários em desvantagem por conta da boa atuação de Fábio, empolgado com o retorno à seleção.
Os mineiros só tiveram uma boa chance, no cabeceio de Gil que Diego fez belíssima defesa, aos 40.
O Ceará continuou dono das melhores chances. Marcou um gol aos 8 minutos, bem anulado por impedimento, e quase abriu o placar com um gol contra de Ortigoza, mas Fábio salvou a pátria cruzeirense.
Aos 17, na chance de Marcelo Nicácio, Fábio já estava batido no lance, mas Vitor apareceu para cortar em cima da linha.
Oito minutos depois, Wellington Paulista recebeu dentro da área, o zagueiro Anderson Luis colocou as mãos em suas costas e o atacante cruzeirense aproveitou para cavar o pênalti.
Aos 26, Montillo cobrou e comemorou o injusto placar de 1 a 0.
Nos minutos finais, Washington tentou o empate, mas Fábio salvou mais uma vez.
Joel Santana, irritado com um erro de Montillo, jogou sua prancheta no chão e acabou expulso, sem que eu entenda o motivo, pelo árbitro Nielsen Dias.
Justo ou não, pouco importa ao torcedor cruzeirense que comemora os três pontos na tabela e mais uma queda do arquirival, aparentemente em um buraco sem fundo.
E é bom lembrar que, na semana que vem, Cruzeiro e Atlético se encontram.
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