Um placar que chamou a atenção de todo o mundo foi esse Botafogo 4, Vasco 0- com ”El Loco” Abreu deitando e rolando sobre os favoritos vascaínos. Ora, o Bota vinha aos trancos e barrancos, o Vasco vinha jogando para encostar na liderança. E aí acontece a goleada. Como dizia Dadá Maravilha, filósofo dos campos, “clássico é clássico e vice- versa”. Não tem favorito e nem muita lógica.
Aos 16 minutos, no Maracanã ( 19.843 pagantes), Seedorf, em impedimento, driblou Cássio,aparentemente sofreu pênalti, ficou em pé porque não é brasileiro, e chutou para fazer 1 a 0, o que só não aconetceu porque Paulo André, na linha fatal, salvou. Até ali o jogo era muito amarrado, coisa que o lance desamarrou para, em seguida, o Botafogo ter mais duas chances claras de gol, com Gil salvando a pátria corintiana. Seedorf furou um voleio que seria um golaço que acabou bizarro. Com 25 minutos, o 0 a 0 era um milagre corintiano. Mas na altura do 30o. minuto, até o 32o., enfim, o time paulista ameaçou três vezes. O Botafogo se assustou. Em noite pouco feliz de Seedorf, Edenílson fazia grande apresentação no meio de campo corintiano. Danilo pouco fazia e Emerson seguia uma caricatura de si mesmo. Já o artilheiro Rafael Marques, como garção pela direita, serviu duas bolas que seus parceiros não aproveitaram. O segundo tempo já começou a mil por hora, lá e cá, com chances
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