Na teoria, tudo favorece o Corinthians: ainda é o líder do Campeonato, terá efetivamente a volta de Liedson e vai enfrentar uma equipe que está na zona de rebaixamento e que já acumula 9 derrotas na competição, o Atlético Mineiro. Mas exatamente por sua crítica situação é que o Galo - o primeiro campeão desde que a competição passou a se chamar Campeonato Brasileiro, em 1971-, muito em função de sua necessidade de vencer, repito, o Atlético pode ser um sério obstáculo para o líder, jogando em Ipatinga.
Claro que tudo depende das circunstâncias do jogo que me parece, como diz a lenda, falava o saudoso presidente corintiano, Vicente Matheus, “uma faca de dois legumes”. Pois também se arriscar demais, sem equilíbrio, o Atlético pode oferecer ao Corinthians o que ele mais gosta: a chance do contra-ataque, que pode ser mortal se Liedson e Jorge Henrique estiverem em noite inspirada, alimentados por uma boa dupla de meias, formada por Alex e Danilo.
O Atlético, que também foi muito mal no ano passado, parece lutar contra tudo. Deve ter sido o clube que mais contratou nos últimos tempos, comprou de baciada e gente famosa- mas não conseguiu formar um time. E foi dirigido por treinadores renomados, entre eles Luxemburgo, que hoje brilha no Flamengo. Ninguém sabe dizer ao certo o motivo, o fato é que até agora não deu liga.
O Corinthians também tem os seus desfalques, é verdade, pois não terá Chicão e nem mesmo um lateral- esquerdo de ofício (Fábio Santos e Ramón estão fora de combate), jogando com Welder improvisado no setor. Em compensação, o Atlético estará mais desfalcado ainda, sem o artilheiro André (ex-Santos), Neto Berola, Serginho e Leonardo Silva.
Caso perdido, então?
Nem tanto, nem tanto. Graças ao elenco farto, o Galo terá em seu ataque um jogador que ainda não aconteceu desde a sua volta ao futebol brasileiro: trata-se de Guilherme, craque nos tempos de Cruzeiro, tão craque que, ao ser negociado com o Dinamo de Kiev, o rival do Atlético recebeu uma considerável quantia em dinheiro e, ainda como complemento, o atacante Kleber (não centroavante) que está no Palmeiras.
Será, pois, um jogo de muita emoção.
Claro que tudo depende das circunstâncias do jogo que me parece, como diz a lenda, falava o saudoso presidente corintiano, Vicente Matheus, “uma faca de dois legumes”. Pois também se arriscar demais, sem equilíbrio, o Atlético pode oferecer ao Corinthians o que ele mais gosta: a chance do contra-ataque, que pode ser mortal se Liedson e Jorge Henrique estiverem em noite inspirada, alimentados por uma boa dupla de meias, formada por Alex e Danilo.
O Atlético, que também foi muito mal no ano passado, parece lutar contra tudo. Deve ter sido o clube que mais contratou nos últimos tempos, comprou de baciada e gente famosa- mas não conseguiu formar um time. E foi dirigido por treinadores renomados, entre eles Luxemburgo, que hoje brilha no Flamengo. Ninguém sabe dizer ao certo o motivo, o fato é que até agora não deu liga.
O Corinthians também tem os seus desfalques, é verdade, pois não terá Chicão e nem mesmo um lateral- esquerdo de ofício (Fábio Santos e Ramón estão fora de combate), jogando com Welder improvisado no setor. Em compensação, o Atlético estará mais desfalcado ainda, sem o artilheiro André (ex-Santos), Neto Berola, Serginho e Leonardo Silva.
Caso perdido, então?
Nem tanto, nem tanto. Graças ao elenco farto, o Galo terá em seu ataque um jogador que ainda não aconteceu desde a sua volta ao futebol brasileiro: trata-se de Guilherme, craque nos tempos de Cruzeiro, tão craque que, ao ser negociado com o Dinamo de Kiev, o rival do Atlético recebeu uma considerável quantia em dinheiro e, ainda como complemento, o atacante Kleber (não centroavante) que está no Palmeiras.
Será, pois, um jogo de muita emoção.
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