A Júlio o que é de César. Ao Corinthians o que é do maior líder da história dos pontos corridos.
Um Timão que goleia quando joga demais, que vence um bom Botafogo no Rio quando joga bem, e que vence pelo suficiente quando não faz muito. E já faz demais. Muito além da concorrência que corre para se qualificar. Ou tirar a diferença ainda possível. Por mais impossível e improvável que pareça este Corinthians.
Mas são alguns pequenos gestos que vão além do campo e da campanha que falam – berram – por si só. O dedo luxado de JC no final do jogo em São Januário. O Botafogo apertando com a equipe que vai crescer ainda mais com reforços do nível de Renato, e o Corinthians se segurando com um time sólido, que voa fisicamente, e se segura tecnicamente com alguns reservas que seriam titulares em muitos dos 19 times que correm atrás na tabela.
Até uma lesão daquelas de arder e arrepiar Jack Bauer. Ela é reduzida no jargão médico, e o guerreiro da meta permanece em campo. Sem se apequenar. O Corinthians não tinha mais gente para trocar, ficaria com 10, e um jogador de linha para conter a pressão botafoguense.
Júlio aguentou a barra, a bronca e a dor. Seguiu no jogo. O corintiano com o coração na mão que doía menos apenas que a do goleiro. Inspiração para buscar mais forças, mais um dos contragolpes que poderia ter dado em gol antes, até o gol na chegada dos volantes que voam como meias. Decretando a grande vitória construída a partir de uma bela ação coletiva que deu em gol de Liedson, no primeiro tempo em que o Botafogo foi melhor. Mas não maior.
Como foi o adversário. Que mais uma vez se superou. E vai continuar assim. Não só pela qualidade e comprometimento. Também pela imagem e mensagem que Júlio deixou no campo ao não o deixar. Quando faltar gás e bola, lá no fundo algum companheiro de JC vai querer dar a ele o que ele doou e deixou no Rio.
Ali foi mais que Corinthians. Foi um corintiano.
Um Timão que goleia quando joga demais, que vence um bom Botafogo no Rio quando joga bem, e que vence pelo suficiente quando não faz muito. E já faz demais. Muito além da concorrência que corre para se qualificar. Ou tirar a diferença ainda possível. Por mais impossível e improvável que pareça este Corinthians.
Mas são alguns pequenos gestos que vão além do campo e da campanha que falam – berram – por si só. O dedo luxado de JC no final do jogo em São Januário. O Botafogo apertando com a equipe que vai crescer ainda mais com reforços do nível de Renato, e o Corinthians se segurando com um time sólido, que voa fisicamente, e se segura tecnicamente com alguns reservas que seriam titulares em muitos dos 19 times que correm atrás na tabela.
Até uma lesão daquelas de arder e arrepiar Jack Bauer. Ela é reduzida no jargão médico, e o guerreiro da meta permanece em campo. Sem se apequenar. O Corinthians não tinha mais gente para trocar, ficaria com 10, e um jogador de linha para conter a pressão botafoguense.
Júlio aguentou a barra, a bronca e a dor. Seguiu no jogo. O corintiano com o coração na mão que doía menos apenas que a do goleiro. Inspiração para buscar mais forças, mais um dos contragolpes que poderia ter dado em gol antes, até o gol na chegada dos volantes que voam como meias. Decretando a grande vitória construída a partir de uma bela ação coletiva que deu em gol de Liedson, no primeiro tempo em que o Botafogo foi melhor. Mas não maior.
Como foi o adversário. Que mais uma vez se superou. E vai continuar assim. Não só pela qualidade e comprometimento. Também pela imagem e mensagem que Júlio deixou no campo ao não o deixar. Quando faltar gás e bola, lá no fundo algum companheiro de JC vai querer dar a ele o que ele doou e deixou no Rio.
Ali foi mais que Corinthians. Foi um corintiano.
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