Pular para o conteúdo principal

Ouça a 100.3 FM

Que jogo, Botafogo 0x2 Corinthians

A Júlio o que é de César. Ao Corinthians o que é do maior líder da história dos pontos corridos.
Um Timão que goleia quando joga demais, que vence um bom Botafogo no Rio quando joga bem, e que vence pelo suficiente quando não faz muito. E já faz demais. Muito além da concorrência que corre para se qualificar. Ou tirar a diferença ainda possível. Por mais impossível e improvável que pareça este Corinthians.
Mas são alguns pequenos gestos que vão além do campo e da campanha que falam – berram – por si só. O dedo luxado de JC no final do jogo em São Januário. O Botafogo apertando com a equipe que vai crescer ainda mais com reforços do nível de Renato, e o Corinthians se segurando com um time sólido, que voa fisicamente, e se segura tecnicamente com alguns reservas que seriam titulares em muitos dos 19 times que correm atrás na tabela.
Até uma lesão daquelas de arder e arrepiar Jack Bauer. Ela é reduzida no jargão médico, e o guerreiro da meta permanece em campo. Sem se apequenar. O Corinthians não tinha mais gente para trocar, ficaria com 10, e um jogador de linha para conter a pressão botafoguense.
Júlio aguentou a barra, a bronca e a dor. Seguiu no jogo. O corintiano com o coração na mão que doía menos apenas que a do goleiro. Inspiração para buscar mais forças, mais um dos contragolpes que poderia ter dado em gol antes, até o gol na chegada dos volantes que voam como meias. Decretando a grande vitória construída a partir de uma bela ação coletiva que deu em gol de Liedson, no primeiro tempo em que o Botafogo foi melhor. Mas não maior.
Como foi o adversário. Que mais uma vez se superou. E vai continuar assim. Não só pela qualidade e comprometimento. Também pela imagem e mensagem que Júlio deixou no campo ao não o deixar. Quando faltar gás e bola, lá no fundo algum companheiro de JC vai querer dar a ele o que ele doou e deixou no Rio.
Ali foi mais que Corinthians. Foi um corintiano.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Hyuri salvador, Grêmio peleador e Lusa no elevador

Aos 16 minutos, no Maracanã ( 19.843 pagantes), Seedorf, em impedimento, driblou Cássio,aparentemente sofreu pênalti, ficou em pé porque não é brasileiro, e chutou para fazer 1 a 0, o que só não aconetceu porque Paulo André, na linha fatal, salvou. Até ali o jogo era muito amarrado, coisa que o lance desamarrou para, em seguida, o Botafogo ter mais duas chances claras de gol, com Gil salvando a pátria corintiana. Seedorf furou um voleio que seria um golaço que acabou bizarro. Com 25 minutos, o 0 a 0 era um milagre corintiano. Mas na altura do 30o. minuto, até o 32o., enfim, o time paulista ameaçou três vezes. O Botafogo se assustou. Em noite pouco feliz de Seedorf, Edenílson fazia grande apresentação no meio de campo corintiano. Danilo pouco fazia e Emerson seguia uma caricatura de si mesmo. Já o artilheiro Rafael Marques, como garção pela direita, serviu duas bolas que seus parceiros não aproveitaram. O segundo tempo já começou a mil por hora, lá e cá, com chances

CONCEIÇÃO - PB.

ESSA É MINHA CIDADE, CONCEIÇÃO – PB . UMA CIDADE PROMISSORA, BELA E PACATA, RICA EM RECURSOS NATURAIS, É ASSIM MINHA CIDADE! TOTAL LIBERDADE, SEM SEQUESTRO, ASSALTO, NÃO FALTA O LIQUIDO PRECIOSO “ÁGUA”... CIDADE DE GENTE ALEGRE MESMO VIVENDO EM SITUAÇÃO DE DIFICULDADES, MAS SEMPRE COM ESPERANÇA DE DIAS MELHORES. A NATUREZA TÃO GENTIL DEU AOS PARAIBANOS, CONCEIÇÃO PB , TERRA MUITAS VEZES CASTIGADA PELAS SECAS E O SOL CAUSTICANTE DESSE SERTÃO SOFRIDO, MESMO ASSIM CONCEIÇÃO NÃO PERDE SEUS ENCANTOS. É ABENÇOADA POR DEUS, PROVA DISSO É A QUANTIA DE AGUA ARMAZENADA EM SEUS RESERVATÓRIOS, ACREDITAMOS SEMPRE NUM FUTURO MELHOR, CONCEIÇÃO , TERRA DE WILSON BRAGA, ELBA RAMALHO, JOSÉ SIQUEIRA, PINTO, VILDOMAR BATISTA, ASCINDINO LEITE, JAILSON SANTOS... TERRA NOSSA, CONCEIÇÃO DOS SONHOS E ENCANTOS, DE GENTE DE CORAÇÃO NOBRE; CONCEIÇÃO DE EMOÇÃO, CIDADE DO MEU CORAÇÃO. AFINAL, SOMOS CONCEIÇÃOZENSES , NORDESTINOS E ACIMA DE TUDO BRASILEIROS. E NÃO DESISTIMOS JAMAIS... SALMI RAMALHO DE LIMA Conceiç

E o Flamengo continua a mesma…

  A gestão da Patrícia Amorim foi um fiasco! Todas expectativas criadas em cima da ex-nadadora do clube foram todas  literalmente jogadas por água abaixo. Na sequência, a esperança criada em cima dessa nova diretoria formada inclusive, por grandes empresários. Pois é, mas pelo jeito nada mudou, o Flamengo continua a mesma coisa… O time é fraco, a diretoria omissa, ou seja, as más administrações estão apequenando demais um clube da grandeza do Flamengo! E se não tomar cuidado, aquele velho ditado entrará em ação: ”água mole em pedra dura tanto bate até que fura”. Sim, o Mengão há tempos parece querer disputar uma Série B do Brasileirão e não vem conseguindo, porém, esse ano o objetivo tem tudo para ser alcançado, afinal, a combinação é perfeita: time ruim + diretoria fraca+  desorganização+ bastidores agitado = rebaixamento. É claro que ainda tem muito campeonato pela frente, mas as perspectivas não são nada boas e pasmem, o Flamengo nos último