As vaias não cabem mais. Pelo terceiro jogo consecutivo, o Flamengo venceu. E o mais importante: convenceu. No melhor momento da equipe na atual temporada, a vice-liderança no Brasileiro resume o clima de muita alegria entre jogadores e comissão técnica. Ronaldinho Gaúcho segue o exemplo do coletivo na esfera individual. Nesta quarta, depois da vitória por 1 a 0 sobre o São Paulo, em que teve grande atuação, saiu ovacionado de campo. Fruto da ascendência pela qual passa a principal contratação do futebol brasileiro, juntamente com o próprio clube.
Incrível, também, é a capacidade de recuperação da equipe de um tempo para o outro. Todos os últimos 9 pontos foram conquistados no segundo tempo. Nesses três primeiros tempos, em nenhum deles o Flamengo conseguiu sair vitorioso. Graças à mudança de postura do time no intervalo e as mexidas de Luxemburgo, os triunfos vieram. Em todas as oportunidades, recorrentes de um bom futebol apresentado.
A química de jogar bem e vencer não poderia causar impacto melhor nas arquibancadas. Depois do perigo de uma crise que quase estourou nos bastidores, o time voltou a correr. Pelo técnico ou não. Mas pela torcida. As vaias, então, deram lugar aos aplausos e cantos de incentivo. Até Deivid, um dos mais criticados pela massa desde o início do ano, recebe elogios. É, aliás, o vice-artilheiro do time no Brasileiro. Com 5 gols, Ronaldinho não é só o do clube, mas o da competição também.
De fato, o momento é mágico. Quando a situação complica, Luxemburgo recorre a seus reservas de luxo. Bottinelli, Diego Maurício e Negueba também vivem grande fase. O argentino principalmente. Nos últimos dois jogos, participou ativamente dos dois gols decisivos contra o América Mineiro e do gol da vitória sobre o São Paulo. Já tem gente pedindo seu lugar no time titular. Mas aonde? No meio-campo no qual Willians, Renato, Thiago Neves, Ronaldinho, e agora Airton, dão as cartas não há lugar para mais ninguém.
A defesa parece ter se acertado. A última pendência são as bolas aéreas. Nesta quarta, em poucos levantamentos, Welinton e Angelim levaram a melhor em todos. Pelo chão, Junior César é cada vez mais absoluto na defesa e incisivo no ataque. Justamente na lateral-esquerda, problema crônico do time desde o início da temporada. Na direita, Léo Moura, aos poucos, vai recuperando a forma e voltando ao auge. E o Flamengo ganha corpo.
À espera de, ao menos, mais um nome de peso para completar o time, Luxemburgo é só sorrisos. Ainda que não tenha o grupo por completo nas mãos, tem boa parte dele. Os jogadores já não se opõe tanto a algumas decisões da comissão técnica. E a fase é tão boa que tudo costuma dar certo. Forte no G-4, o Flamengo começa a assustar. Gigante como sempre foi, já é uma ameaça real a todos os candidatos ao título. A paz, enfim, se instalou no Ninho do Urubu.
Incrível, também, é a capacidade de recuperação da equipe de um tempo para o outro. Todos os últimos 9 pontos foram conquistados no segundo tempo. Nesses três primeiros tempos, em nenhum deles o Flamengo conseguiu sair vitorioso. Graças à mudança de postura do time no intervalo e as mexidas de Luxemburgo, os triunfos vieram. Em todas as oportunidades, recorrentes de um bom futebol apresentado.
A química de jogar bem e vencer não poderia causar impacto melhor nas arquibancadas. Depois do perigo de uma crise que quase estourou nos bastidores, o time voltou a correr. Pelo técnico ou não. Mas pela torcida. As vaias, então, deram lugar aos aplausos e cantos de incentivo. Até Deivid, um dos mais criticados pela massa desde o início do ano, recebe elogios. É, aliás, o vice-artilheiro do time no Brasileiro. Com 5 gols, Ronaldinho não é só o do clube, mas o da competição também.
De fato, o momento é mágico. Quando a situação complica, Luxemburgo recorre a seus reservas de luxo. Bottinelli, Diego Maurício e Negueba também vivem grande fase. O argentino principalmente. Nos últimos dois jogos, participou ativamente dos dois gols decisivos contra o América Mineiro e do gol da vitória sobre o São Paulo. Já tem gente pedindo seu lugar no time titular. Mas aonde? No meio-campo no qual Willians, Renato, Thiago Neves, Ronaldinho, e agora Airton, dão as cartas não há lugar para mais ninguém.
A defesa parece ter se acertado. A última pendência são as bolas aéreas. Nesta quarta, em poucos levantamentos, Welinton e Angelim levaram a melhor em todos. Pelo chão, Junior César é cada vez mais absoluto na defesa e incisivo no ataque. Justamente na lateral-esquerda, problema crônico do time desde o início da temporada. Na direita, Léo Moura, aos poucos, vai recuperando a forma e voltando ao auge. E o Flamengo ganha corpo.
À espera de, ao menos, mais um nome de peso para completar o time, Luxemburgo é só sorrisos. Ainda que não tenha o grupo por completo nas mãos, tem boa parte dele. Os jogadores já não se opõe tanto a algumas decisões da comissão técnica. E a fase é tão boa que tudo costuma dar certo. Forte no G-4, o Flamengo começa a assustar. Gigante como sempre foi, já é uma ameaça real a todos os candidatos ao título. A paz, enfim, se instalou no Ninho do Urubu.
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