É bem provável, segundo o que se noticia, a saída de Robinho do ataque da Seleção Brasileira para o jogo contra o Paraguai. Na verdade, o empate sem gols diante da Venezuela espantou muita gente e deixou a impressão de que, sem um goleador, tem muita firula, acontece muita jogada de efeito, coisa e tal. Mas o gol fica quase sempre no quase. Robinho, por exemplo, perdeu um gol da pequena área que um goleador de ofício teria a manha de marcar. Em sua volta ao Santos, por exemplo, quando foi campeão paulista e campeão da Copa do Brasil, Robinho jogou ao lado de Neymar e Ganso, sim, tendo, no entanto, o menos badalado André o centroavante para empurrar a bola para as redes.
E quem ocuparia o lugar de Robinho? Provavelmente, Fred. Fred é um centroavante. Só que, além da falta de finalização, senti também a falta de armação de jogadas, com Paulo Henrique Ganso muito mais à frente do que deveria e isolado na posição de maestro. Assim, não me surpreenderia se Elano fosse o escolhido para o lugar de Robinho, adiantando-se mais o craque Ganso para ajudar Neymar- caindo pelas pontas- e Pato como centroavante.
Pode dar certo desde que os laterais ajudem no ataque, como sempre foi o caso de Daniel Alves (no Barcelona) e André Santos- este, desde os tempos vitoriosos de Corinthians.
De qualquer maneira é bom aguardar. E também de tirar a limpo essa história dos números do técnico Mano Menezes à frente da Seleção: em 9 jogos, a equipe sofreu apenas dois gols, média mais do que boa; em compensação, marcou apenas 10 gols, sendo que três deles contra o Irã- o que não quer dizer muita coisa, em virtude da fragilidade do adversário.
E quem ocuparia o lugar de Robinho? Provavelmente, Fred. Fred é um centroavante. Só que, além da falta de finalização, senti também a falta de armação de jogadas, com Paulo Henrique Ganso muito mais à frente do que deveria e isolado na posição de maestro. Assim, não me surpreenderia se Elano fosse o escolhido para o lugar de Robinho, adiantando-se mais o craque Ganso para ajudar Neymar- caindo pelas pontas- e Pato como centroavante.
Pode dar certo desde que os laterais ajudem no ataque, como sempre foi o caso de Daniel Alves (no Barcelona) e André Santos- este, desde os tempos vitoriosos de Corinthians.
De qualquer maneira é bom aguardar. E também de tirar a limpo essa história dos números do técnico Mano Menezes à frente da Seleção: em 9 jogos, a equipe sofreu apenas dois gols, média mais do que boa; em compensação, marcou apenas 10 gols, sendo que três deles contra o Irã- o que não quer dizer muita coisa, em virtude da fragilidade do adversário.
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