Deu a lógica. O Uruguai espantou a zebra. Foi uma vitória tranquila, com belas atuações de Luiz Suárez, Forlán e Lugano. O melhor time sul-americano na África conquistou a América. É o maior campeão, com 15 títulos. Parabéns.
O Paraguai terminou sem vitória. Coisas do futebol.
Sálvio foi mal, deixou de marcar pênaltis claros.
Logo de cara Ortigoza meteu a mão na bola dentro da área. O árbitro brasileiro nada marcou. O Uruguai continuou dominando e pressionando. Aos 12′ Suárez abriu o placar. O atacante foi merecidamente eleito o melhor da competição. Aos 41′ Forlan quebrou o jejum de dez partidas sem marcar pela Celeste. Fez 2×0 e matou o jogo.
No segundo tempo o Paraguai atacou o paredão uruguaio comandado por Diego Lugano. A bola batia e voltava. Quando passou, Moslera garantiu. A trave também ajudou. Foram 20 minutos de pressão paraguaia. Aos 21′, Cavani entrou e o Uruguai voltou a criar oportunidades. Aos 24′, Coates deu um empurrãozinho na área. Zeballos exagerou na queda. Fiquei na dúvida. Aos 35′, Cavani foi puxado dentro da área. Não tive dúvida. Pênalti. Não marcado. Aos 44′, Forlán, o melhor na Copa da África, marcou mais um.
Fim de papo. Festa uruguaia após 16 anos.
No Pacaembu a festa também foi azul. Wallyson marcou na falha do Renan.
O Timão perdeu uma invencibilidade de 10 partidas. Gravei o jogo e vou dar uma olhada mais tarde.
No Rio de Janeiro o Fluminense fez dois gols legítimos, mas só valeu um. Isso comprova mais uma vez duas teses: Primeiro, no pontos corridos a influência da arbitragem na decisão do campeão é mínima pois acontecem erros a favor e contra nos 380 jogos. No último jogo, Palmeiras x Flamengo, o Verdão teve pênalti a favor não marcado. Ontem, o Verdão foi beneficiado com gol legítimo anulado. Segundo, erros de arbitragem nem sempre decidem o jogo. Uruguai e Fluminense foram prejudicados, e venceram.
O chororô é sempre maior que os erros de arbitragem.
O Paraguai terminou sem vitória. Coisas do futebol.
Sálvio foi mal, deixou de marcar pênaltis claros.
Logo de cara Ortigoza meteu a mão na bola dentro da área. O árbitro brasileiro nada marcou. O Uruguai continuou dominando e pressionando. Aos 12′ Suárez abriu o placar. O atacante foi merecidamente eleito o melhor da competição. Aos 41′ Forlan quebrou o jejum de dez partidas sem marcar pela Celeste. Fez 2×0 e matou o jogo.
No segundo tempo o Paraguai atacou o paredão uruguaio comandado por Diego Lugano. A bola batia e voltava. Quando passou, Moslera garantiu. A trave também ajudou. Foram 20 minutos de pressão paraguaia. Aos 21′, Cavani entrou e o Uruguai voltou a criar oportunidades. Aos 24′, Coates deu um empurrãozinho na área. Zeballos exagerou na queda. Fiquei na dúvida. Aos 35′, Cavani foi puxado dentro da área. Não tive dúvida. Pênalti. Não marcado. Aos 44′, Forlán, o melhor na Copa da África, marcou mais um.
Fim de papo. Festa uruguaia após 16 anos.
No Pacaembu a festa também foi azul. Wallyson marcou na falha do Renan.
O Timão perdeu uma invencibilidade de 10 partidas. Gravei o jogo e vou dar uma olhada mais tarde.
No Rio de Janeiro o Fluminense fez dois gols legítimos, mas só valeu um. Isso comprova mais uma vez duas teses: Primeiro, no pontos corridos a influência da arbitragem na decisão do campeão é mínima pois acontecem erros a favor e contra nos 380 jogos. No último jogo, Palmeiras x Flamengo, o Verdão teve pênalti a favor não marcado. Ontem, o Verdão foi beneficiado com gol legítimo anulado. Segundo, erros de arbitragem nem sempre decidem o jogo. Uruguai e Fluminense foram prejudicados, e venceram.
O chororô é sempre maior que os erros de arbitragem.
Comentários