Onde está o melhor jogador do mundo, que não se rende a marcações cerradas, que faz fila de adversários para driblar e encanta o torcedor? Parece outro jogador, parece outra pessoa. No empate contra a Colômbia suas expressões eram de derrota, tristeza, decepção consigo mesmo. Em sua terra, Santa Fé, diante de seu povo, sua mãe nas arquibancadas, o que se esperava eram jogadas brilhantes, a alegria de seu futebol. Mas não foi o que se viu. Onde está Messi?
De resto a Argentina é um arremedo de time de futebol. Dois zagueiros (Burdisso e Gabriel Milito) desqualificados, entregando bolas aos adversários, sem laterais, com Messi mal posicionado e cheio de atacantes famosos (Lavezzi, Di Maria, Tevez, Higuaín, Agüero) jogando futebol de terceira categoria. Com justa razão o time saiu vaiado de campo e a torcida pediu por Maradona, que foi o técnico na Copa do Mundo e hoje está no mundo árabe.
A queda do futebol argentino está de acordo com os problemas que vive o país, economia em crise, frota de veículos sucateada e baixa estima do povo. A Copa América está expondo a Argentina a problemas que não se davam a conhecer em larga escala no continente
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