O Santos conseguiu chegar a Montevidéu, onde começa a disputar com o Peñarol a decisão da Taça Libertadores da América. Vamos tratar esse desfecho como um jogo de 180 minutos, mais os acréscimos, sendo que nesta quarta-feira teremos o primeiro tempo e na próxima semana, no Pacaembu, a segunda etapa.
Tentando não ser repetitivo, apenas reitero que o Santos tem muito mais futebol do que o Peñarol, virtude, o que nem sempre dita o vencedor. Mas, ao final das contas, sou Santos. Talvez nem tanto para o primeiro jogo, diante da garra uruguaia e de 60 mil fanáticos torcedores do Peñarol, gritando e incentivando time o tempo todo, como sempre foi ao longo dos tempos. De habilidoso mesmo, o Peñarol tem Martinuccio, argentino veloz e bom driblador que, aliás, deverá jogar no Palmeiras em breve.
Para essa primeira partida, creio, um empate seria bom resultado pelo Santos. E a decisão ficaria para o jogo final, no Pacaembu mais do que lotado, quando a arte de um Neymar- quem sabe tendo Ganso ao seu lado- faria de vez a diferença.
Tentando não ser repetitivo, apenas reitero que o Santos tem muito mais futebol do que o Peñarol, virtude, o que nem sempre dita o vencedor. Mas, ao final das contas, sou Santos. Talvez nem tanto para o primeiro jogo, diante da garra uruguaia e de 60 mil fanáticos torcedores do Peñarol, gritando e incentivando time o tempo todo, como sempre foi ao longo dos tempos. De habilidoso mesmo, o Peñarol tem Martinuccio, argentino veloz e bom driblador que, aliás, deverá jogar no Palmeiras em breve.
Para essa primeira partida, creio, um empate seria bom resultado pelo Santos. E a decisão ficaria para o jogo final, no Pacaembu mais do que lotado, quando a arte de um Neymar- quem sabe tendo Ganso ao seu lado- faria de vez a diferença.
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