No primeiro jogo da final da Libertadores da América, O esquema tático do Peñarol foi o 4-4-2 em linha. O esquema tático do Santos foi o 4-3-1-2.
O Peñarol jogou no 4-4-2 com o meio-campo em linha. A principal característica do jogo do Peñarol em Montivideo foram as bolas longas para as descidas em velocidade do atacante Martinuccio e dos meias abertos Corujo e Mier. O Peñarol criou algumas boas chances de gol e foi superior no segundo tempo. Na primeira etapa, houve equilíbrio entre as equipes. Tecnicamente inferior, o time do Peñarol mostrou mais disposição das disputas de bola.
Os laterais Darío Rodríguez (esquerda) e González (direita) subiram alternadamente. A prioridade para subir ao ataque dependeu, principalmente, do posicionamento de Neymar, que caiu pelos dois lados do campo. Quando Darío Rodriguez começou a atacar muito, Neymar passava a jogar no seu setor. Mas, no geral, González teve menos chances de ir ao ataque.
No meio-campo em linha, os meias abertos Corujo e Mier tiveram mais liberdade para chegar à frente enquanto os meias centrais Aguiar e Freitas ficavam mais presos. No ataque, Martinuccio e Olivera jogaram paralelamente, mas às vezes Martinuccio voltava um pouco mais para avançar em velocidade, com a bola dominada, em direção ao gol santista.
O Santos atuou no 4-3-1-2 com Neymar caindo pelos dois lados do campo e Zé Eduardo mais centralizado. É o mesmo desenho que o técnico Muricy Ramalho vem adotando nas últimas partidas do time. O Santos foi bem no primeiro tempo e equilibrou as ações com o Peñarol, mas no segundo tempo o time recuou demais e passou alguns sufocos. Durante todo o jogo, o sistema defensivo falhou ao tentar impedir as bolas longas para os atacantes do Peñarol e levou alguns contra-ataques perigosos.
Os laterais santistas foram discretos no apoio e apenas regulares na defesa. Na primeira etapa, Alex Sandro ainda arriscou algumas subidas ao ataque, mas retraiu-se no segundo, assim como todo o time. Pará teve, no geral, uma atuação mais defensiva. Ambos falharam em jogadas de bolas enfiadas para os atacantes ou meias abertos do Peñarol. No miolo de zaga, Durval fez uma partida excelente.
O meio-campo em forma de losango funcionou algumas vezes no primeiro tempo, com Arouca e Danilo fazendo a dupla função de volantes e meias. No segundo tempo, foram apenas volantes, juntamente com o centralizado Adriano. Elano, que esteve mal no jogo, jogou no vértice ofensivo do losango caindo mais para a direita.
No ataque, Neymar jogou aberto pela esquerda na maior parte do jogo, mas muitas vezes também abriu pela direita para aproveitar os espaços deixados pelo lateral-esquerdo Darío Rodríguez. Foi o melhor jogador do jogo, embora abaixo de seus melhores dias. Zé Eduardo foi o centroavante e sua atuação foi discreta.
Para o jogo da grande final, o Santos leva grande vantagem porque, além de ter empatado fora de casa, tem um time superior tecnicamente.
O Peñarol jogou no 4-4-2 com o meio-campo em linha. A principal característica do jogo do Peñarol em Montivideo foram as bolas longas para as descidas em velocidade do atacante Martinuccio e dos meias abertos Corujo e Mier. O Peñarol criou algumas boas chances de gol e foi superior no segundo tempo. Na primeira etapa, houve equilíbrio entre as equipes. Tecnicamente inferior, o time do Peñarol mostrou mais disposição das disputas de bola.
Os laterais Darío Rodríguez (esquerda) e González (direita) subiram alternadamente. A prioridade para subir ao ataque dependeu, principalmente, do posicionamento de Neymar, que caiu pelos dois lados do campo. Quando Darío Rodriguez começou a atacar muito, Neymar passava a jogar no seu setor. Mas, no geral, González teve menos chances de ir ao ataque.
No meio-campo em linha, os meias abertos Corujo e Mier tiveram mais liberdade para chegar à frente enquanto os meias centrais Aguiar e Freitas ficavam mais presos. No ataque, Martinuccio e Olivera jogaram paralelamente, mas às vezes Martinuccio voltava um pouco mais para avançar em velocidade, com a bola dominada, em direção ao gol santista.
O Santos atuou no 4-3-1-2 com Neymar caindo pelos dois lados do campo e Zé Eduardo mais centralizado. É o mesmo desenho que o técnico Muricy Ramalho vem adotando nas últimas partidas do time. O Santos foi bem no primeiro tempo e equilibrou as ações com o Peñarol, mas no segundo tempo o time recuou demais e passou alguns sufocos. Durante todo o jogo, o sistema defensivo falhou ao tentar impedir as bolas longas para os atacantes do Peñarol e levou alguns contra-ataques perigosos.
Os laterais santistas foram discretos no apoio e apenas regulares na defesa. Na primeira etapa, Alex Sandro ainda arriscou algumas subidas ao ataque, mas retraiu-se no segundo, assim como todo o time. Pará teve, no geral, uma atuação mais defensiva. Ambos falharam em jogadas de bolas enfiadas para os atacantes ou meias abertos do Peñarol. No miolo de zaga, Durval fez uma partida excelente.
O meio-campo em forma de losango funcionou algumas vezes no primeiro tempo, com Arouca e Danilo fazendo a dupla função de volantes e meias. No segundo tempo, foram apenas volantes, juntamente com o centralizado Adriano. Elano, que esteve mal no jogo, jogou no vértice ofensivo do losango caindo mais para a direita.
No ataque, Neymar jogou aberto pela esquerda na maior parte do jogo, mas muitas vezes também abriu pela direita para aproveitar os espaços deixados pelo lateral-esquerdo Darío Rodríguez. Foi o melhor jogador do jogo, embora abaixo de seus melhores dias. Zé Eduardo foi o centroavante e sua atuação foi discreta.
Para o jogo da grande final, o Santos leva grande vantagem porque, além de ter empatado fora de casa, tem um time superior tecnicamente.
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