Hoje nas finais da Libertadores, o Santos tem uma equipe extremamente invejada. Isso porque conta com um excelente treinador (Muricy Ramalho), dois gênios da bola (Neymar e Ganso), além de vários bons jogadores em cada posição. É só pensar que no gol tem o jovem competente Rafael. Na defesa o excelente Léo e a liderança do capitão Edu Dracena. Isso sem contar que na meia tem o Elano. Quase não dá pra melhorar, né? Que nada! Claro que dá!
Apesar de contar com o melhor jogador do País, o setor de ataque santista é o mais fragilizado dessa forte equipe. Como Zé Eduardo e Maikon Leite se despedem da Vila agora no meio do ano e Keirrison não anda lá essas coisas, a diretoria correu atrás do Borges, que estava no Grêmio. E foi um acerto tremendo! Quer dizer, muita gente deve ter perguntado porque os gaúchos liberaram o centroavante se ele tinha uma excelente marca de 31 gols em 58 partidas. Muito simples. Segundo consta foi a dificuldade no relacionamento com o técnico Renato Gaúcho.
Problemas à vista? Não sei. Até porque o Muricy, com quem Borges trabalhou muito tempo no São Paulo, pediu sua contratação. De qualquer forma ele é pra mim um dos melhores definidores desse País. Na frente do goleiro não pipoca. Por sinal já balançou as redes duas vezes em sua estreia no time da Baixada contra o Avaí.
Acho que vai ser difícil segurar o Peixe a partir de agora. Sorte do Peñarol, que não verá em campo a dupla Borges e Neymar na decisão da Libertadores (Borges não pode jogar porque já atuou pelo Grêmio). Senão os uruguaios não teriam nem chances.
Apesar de contar com o melhor jogador do País, o setor de ataque santista é o mais fragilizado dessa forte equipe. Como Zé Eduardo e Maikon Leite se despedem da Vila agora no meio do ano e Keirrison não anda lá essas coisas, a diretoria correu atrás do Borges, que estava no Grêmio. E foi um acerto tremendo! Quer dizer, muita gente deve ter perguntado porque os gaúchos liberaram o centroavante se ele tinha uma excelente marca de 31 gols em 58 partidas. Muito simples. Segundo consta foi a dificuldade no relacionamento com o técnico Renato Gaúcho.
Problemas à vista? Não sei. Até porque o Muricy, com quem Borges trabalhou muito tempo no São Paulo, pediu sua contratação. De qualquer forma ele é pra mim um dos melhores definidores desse País. Na frente do goleiro não pipoca. Por sinal já balançou as redes duas vezes em sua estreia no time da Baixada contra o Avaí.
Acho que vai ser difícil segurar o Peixe a partir de agora. Sorte do Peñarol, que não verá em campo a dupla Borges e Neymar na decisão da Libertadores (Borges não pode jogar porque já atuou pelo Grêmio). Senão os uruguaios não teriam nem chances.
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