O fim do jejum de 8 anos sem títulos de expressão não é a única marca especial do título inédito da Copa do Brasil pelo Vasco. Em meio à dramaticidade de uma final de campeonato eletrizante, a liderança de Fernando Prass, a disposição de Dedé, a idolatria e a arrepiante emoção de Felipe, que, já substituído, sentado no banco de reservas, rezava com o casaco cobrindo o rosto, além da genialidade e a disposição de Éder Luis, somados, ainda, à capacidade de decisão de Diego Souza e Alecsandro foram essenciais para essa conquista histórica.
Com uma campanha extremamente merecedora de título, o Vasco da Gama volta ao cenário dos gigantes nacionais pela porta da frente. Em 2012, com Juninho Pernambucano, Felipe e, provavelmente, outros reforços de peso, poderá reeditar a caminhada de 1998, quando acabou campeão das Américas jogando muita bola. Coincidentemente, Juninho e Felipe eram titulares daquele time comandado por Antônio Lopes, e que tinha no gol Carlos Germano, atual preparador de goleiro da equipe de Ricardo Gomes.
O Vasco, enfim, volta a ser gigante como sempre foi. Graças a um grupo de jogadores unidos que teve forças para superar todas as adversidades possíveis em uma competição. Um grupo que soube superar as dificuldades. Assim como a torcida vascaína, que tanto sofreu nos últimos anos, e nunca deixou o sentimento parar. Ambos acabaram recompensados. Devidamente recompensados com um troféu lindo. E uma bela história para contar a seus netos.
Mas a ressurreição tem de durar, não pode parar por aí. Roberto Dinamite não pode se contentar com um título de expressão. Até porque o Vasco é muito maior do que isso. O Brasileiro está aí e, em breve, o clube voltará a disputar uma Libertadores. No momento adequado, as oportunidades voltaram a surgir. Dessa vez, não há como não aproveitar. Tua imensa torcida bem feliz agradece, Vasco. De norte a sul deste país.
Com uma campanha extremamente merecedora de título, o Vasco da Gama volta ao cenário dos gigantes nacionais pela porta da frente. Em 2012, com Juninho Pernambucano, Felipe e, provavelmente, outros reforços de peso, poderá reeditar a caminhada de 1998, quando acabou campeão das Américas jogando muita bola. Coincidentemente, Juninho e Felipe eram titulares daquele time comandado por Antônio Lopes, e que tinha no gol Carlos Germano, atual preparador de goleiro da equipe de Ricardo Gomes.
O Vasco, enfim, volta a ser gigante como sempre foi. Graças a um grupo de jogadores unidos que teve forças para superar todas as adversidades possíveis em uma competição. Um grupo que soube superar as dificuldades. Assim como a torcida vascaína, que tanto sofreu nos últimos anos, e nunca deixou o sentimento parar. Ambos acabaram recompensados. Devidamente recompensados com um troféu lindo. E uma bela história para contar a seus netos.
Mas a ressurreição tem de durar, não pode parar por aí. Roberto Dinamite não pode se contentar com um título de expressão. Até porque o Vasco é muito maior do que isso. O Brasileiro está aí e, em breve, o clube voltará a disputar uma Libertadores. No momento adequado, as oportunidades voltaram a surgir. Dessa vez, não há como não aproveitar. Tua imensa torcida bem feliz agradece, Vasco. De norte a sul deste país.
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