Pular para o conteúdo principal

Ouça a 100.3 FM

Brasileirão 2011

O São Paulo fez sua melhor partida no sábado. Ganhou bem do Grêmio. Justiça seja feita, Xandão, Souto, Marlos e Paraíba têm jogado bem. São jogadores muito questionados e mais cobrados. Quatro vitórias em quatro partidas são importantes para Carpegiani trabalhar com tranquilidade e promover os garotos da base, mesmo sabendo que a maioria deles será convocada para o Mundial Sub-20.
É cedo para saber até onde esta equipe poderá chegar. Luis Fabiano pode fazer diferença. Nos quatro jogos disputados, o time só teve a vitória ameaçada contra Galo.
O Palmeiras conseguiu um bom resultado no Beira-Rio. Comentei o jogo na Jovem Pan. Para quem viu a partida, o empate teve sabor amargo para o Verdão, time que esteve mais próximo da vitória. O primeiro tempo foi equilibrado. No segundo, o time do Felipão foi melhor, tomou um gol contra numa infelicidade do Márcio Araújo, foi pra cima, virou, fez 2×1, marcava bem, acabou sofrendo o empate na bola parada, escanteio aos 45 do segundo tempo. Castigo.
De qualquer forma, está dentro do objetivo do “pontos corridos”: ganhar em casa, empatar fora.
Falcão não tem sido feliz no comando Colorado, apesar do bom elenco.
O Corinthians ganhou no Pacaembu. Willian fez dois gols no primeiro tempo e matou o jogo. Júlio César garantiu o resultado. Além da bela defesa na cabeçada do Gum, ainda no primeiro tempo, foi o melhor em campo no segundo quando o Fluminense foi pra cima e dominou o jogo. O Timão que a torcida quer ver é o time do primeiro tempo, não do segundo.
Abel Braga tem tudo para fazer um bom trabalho. É competente.
Neste momento o trio de ferro lidera o Brasileirão.
O Santos ainda não entrou no campeonato. Borges sim. Bela contratação do Peixe.
Já o Cruzeiro está devendo. Ficou no empate, jogando em casa contra o Santos B.
Os quatro invictos continuaram invictos: São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Flamengo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Tudo azul na campanha do Cruzeiro

Apenas uma tragédia futebolística tirará do Cruzeiro o título do Brasileirão 2013. Para que a meta não seja concretizada, o time mineiro teria de entrar em uma sequência negativa, algo pouco provável pela consistente campanha, baseada no futebol bem jogado pelos comandados de Marcelo Oliveira. Para ser ultrapassado pelo principal concorrente, o Grêmio, os cruzeirenses teriam de perder quatro jogos. Outro ponto improvável para quem foi derrotado apenas três vezes no torneio. Onze pontos separam o líder do segundo colocado. O Cruzeiro pode levantar a taça quatro ou cinco rodadas antes do encerramento do campeonato. O bom futebol coloca o time azul como virtual campeão nacional. A seriedade é o ponto alto da campanha vitoriosa. O jogo contra o Náutico é o exemplo clássico de que a Raposa não brinca em campo. Tudo está muito azul para o time que venceu 18 partidas, conquistou 59 pontos de 78 possíveis e tem 75% de aproveitamento.

Pouco futebol e tudo aberto na Copa do Brasil

Os Mosqueteiros corintianos e gremistas fizeram um começo de jogo, no Pacaembu (28.355 pagantes), pela Copa do Brasil, dispostos a matar ou morrer. Mataram o futebol que morreu num jogo de choques, trombadas, faltas sucessivas, num mata-mata suicida. Quando a bola começou a correr um pouco mais, quem assassinou as chances de gol foi o apitador, que impediu um gol de Guerrero num lance em que ele estava na mesma linha da zaga gaúcha. O primeiro tempo foi assim e para o segundo os paulistas voltaram com Ibson no lugar de Maldonado. A única boa notícia para os corintianos era a atuação acesa, como tempos não se via, de Emerson. O Grêmio, ao seu estilo, se defendia, mas era mais agudo quando atacava. Numa noite gelada na Paulicéia, Zé Roberto, Elano, Romarinho e Pato viravam sorvete no banco e a torcida, em menor número do que se esperava para o começo de uma decisão de quartas de final. Pato aqueceu e entrou no lugar de Guerrero, aos 15. O jogo tinha uma cara terrível d...

Hyuri salvador, Grêmio peleador e Lusa no elevador

Aos 16 minutos, no Maracanã ( 19.843 pagantes), Seedorf, em impedimento, driblou Cássio,aparentemente sofreu pênalti, ficou em pé porque não é brasileiro, e chutou para fazer 1 a 0, o que só não aconetceu porque Paulo André, na linha fatal, salvou. Até ali o jogo era muito amarrado, coisa que o lance desamarrou para, em seguida, o Botafogo ter mais duas chances claras de gol, com Gil salvando a pátria corintiana. Seedorf furou um voleio que seria um golaço que acabou bizarro. Com 25 minutos, o 0 a 0 era um milagre corintiano. Mas na altura do 30o. minuto, até o 32o., enfim, o time paulista ameaçou três vezes. O Botafogo se assustou. Em noite pouco feliz de Seedorf, Edenílson fazia grande apresentação no meio de campo corintiano. Danilo pouco fazia e Emerson seguia uma caricatura de si mesmo. Já o artilheiro Rafael Marques, como garção pela direita, serviu duas bolas que seus parceiros não aproveitaram. O segundo tempo já começou a mil por hora, lá e cá, com chances...