Pular para o conteúdo principal

Ouça a 100.3 FM

Com direito a dois gols e dancinha de Marta, Brasil passeia e faz 5 a 0 sobre Camarões


O discurso de que a estreia é sempre complicada não colou para a seleção brasileira nesta quarta-feira. Diante de uma fraca equipe de Camarões, Marta e Cia aplicaram uma goleada por 5 a 0 em Cardiff (País de Gales), pela primeira rodada do Grupo E da Olimpíada de Londres.
O jogo foi decido já nos 10 primeiros minutos, quando Francielle e Renata Costa fizeram 2 a 0. No segundo tempo, Marta, até então apagada, apareceu no jogo. Sofreu um pênalti e converteu, com direito a dancinha na comemoração. Depois deu uma assistência para Cristiane driblar a goleira e marcar e fechou a goleada após bela jogada de Cristiane.
Com o triunfo no estádio Millennium, a seleção do técnico Jorge Barcellos larga na frente na chave, pois leva vantagem no saldo de gols. No jogo anterior, também em Cardiff, o Reino Unido ganhou da Nova Zelândia por 1 a 0.
A partida não atraiu a atenção dos britânicos. O gigantesco estádio Millennium, com capacidade para mais de 74 mil pessoas, estava vazio. A maioria dos torcedores foi embora após assistirem à estreia das donas da casa na preliminar.
No primeiro contra-ataque do jogo, Formiga arrancou pela esquerda para sair na cara da goleira Ngo Ndom, porém foi derrubada na entrada da área. Na cobrança de falta, aos 6min, Francielle bateu no canto direito da goleira, que não conseguiu chegar até a bola.
Quatro minutos depois, as brasileiras foram fatais novamente, desta vez em uma cobrança de escanteio. Francielle cruzou a bola na área, a zagueira Renata Costa subiu sozinha e cabeceou para estufar a rede.
As brasileiras tiveram o domínio total do primeiro tempo e quase ampliaram o placar por duas vezes com Ester, que chutou uma bola para fora com perigo e uma outra que a goleira camaronês quase falou mas conseguiu espalmar.
O esquema com três zagueiras armado pelo técnico Jorge Barcellos demonstrou segurança, e 
A partida não atraiu a atenção dos britânicos. O gigantesco estádio Millennium, com capacidade para mais de 74 mil pessoas, estava vazio. A maioria dos torcedores foi embora após assistirem à estreia das donas da casa na preliminar.
No primeiro contra-ataque do jogo, Formiga arrancou pela esquerda para sair na cara da goleira Ngo Ndom, porém foi derrubada na entrada da área. Na cobrança de falta, aos 6min, Francielle bateu no canto direito da goleira, que não conseguiu chegar até a bola.
Quatro minutos depois, as brasileiras foram fatais novamente, desta vez em uma cobrança de escanteio. Francielle cruzou a bola na área, a zagueira Renata Costa subiu sozinha e cabeceou para estufar a rede.
As brasileiras tiveram o domínio total do primeiro tempo e quase ampliaram o placar por duas vezes com Ester, que chutou uma bola para fora com perigo e uma outra que a goleira camaronês quase falou mas conseguiu espalmar.
O esquema com três zagueiras armado pelo técnico Jorge Barcellos demonstrou segurança, e 
as africanas quase não se aproximaram da meta defendida por Andreia.
No segundo tempo o Brasil manteve a passe de bola na busca pelo ataque. Aos 27 min, Marta enfim apareceu ao ser empurrada na área. Na cobrança de pênalti, bateu rasteiro e fez o terceiro.
Aos 34 min, camisa 10 brilhou com uma bela assistência para Cristiane, que driblou a goleira e tocou para o gol. Oito minutos depois, Cristiane mais uma vez passou pela goleira e rolou para trás. Marta surgiu sozinha na área para tocar para o gol vazio.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Tudo azul na campanha do Cruzeiro

Apenas uma tragédia futebolística tirará do Cruzeiro o título do Brasileirão 2013. Para que a meta não seja concretizada, o time mineiro teria de entrar em uma sequência negativa, algo pouco provável pela consistente campanha, baseada no futebol bem jogado pelos comandados de Marcelo Oliveira. Para ser ultrapassado pelo principal concorrente, o Grêmio, os cruzeirenses teriam de perder quatro jogos. Outro ponto improvável para quem foi derrotado apenas três vezes no torneio. Onze pontos separam o líder do segundo colocado. O Cruzeiro pode levantar a taça quatro ou cinco rodadas antes do encerramento do campeonato. O bom futebol coloca o time azul como virtual campeão nacional. A seriedade é o ponto alto da campanha vitoriosa. O jogo contra o Náutico é o exemplo clássico de que a Raposa não brinca em campo. Tudo está muito azul para o time que venceu 18 partidas, conquistou 59 pontos de 78 possíveis e tem 75% de aproveitamento.

Pouco futebol e tudo aberto na Copa do Brasil

Os Mosqueteiros corintianos e gremistas fizeram um começo de jogo, no Pacaembu (28.355 pagantes), pela Copa do Brasil, dispostos a matar ou morrer. Mataram o futebol que morreu num jogo de choques, trombadas, faltas sucessivas, num mata-mata suicida. Quando a bola começou a correr um pouco mais, quem assassinou as chances de gol foi o apitador, que impediu um gol de Guerrero num lance em que ele estava na mesma linha da zaga gaúcha. O primeiro tempo foi assim e para o segundo os paulistas voltaram com Ibson no lugar de Maldonado. A única boa notícia para os corintianos era a atuação acesa, como tempos não se via, de Emerson. O Grêmio, ao seu estilo, se defendia, mas era mais agudo quando atacava. Numa noite gelada na Paulicéia, Zé Roberto, Elano, Romarinho e Pato viravam sorvete no banco e a torcida, em menor número do que se esperava para o começo de uma decisão de quartas de final. Pato aqueceu e entrou no lugar de Guerrero, aos 15. O jogo tinha uma cara terrível d...

São Paulo desperdiça chance de sair da degola e vasco afunda ainda mais o Náutico

O São Paulo não fez um mau primeiro tempo, no Morumbi ( 33.738 pagantes), contra o Criciúma. Nem bom. Tanto que foi para o intervalo perdendo por 2 a 0. O Criciúma fez exatamente o que se propôs fazer. Fechado atrás com contra-ataque eficaz. Aos 22 minutos, o time catarinense se aproveitou de um pênalti infantil de Rodrigo Caio que Marcel converteu no meio do gol. Aí, com duas boas defesas, Galatto segurou a vantagem. E, aos 44, Lins puxou mais um contra-ataque, deu para Marcel e correu para o segundo poste, onde recebeu de volta e fuzilou mandando bola e Rogério Ceni para o fundo da rede: 2 a 0. O São Paulo voltou com Ganso no lugar de Jadson e com apoio da torcida. O tricolor pressionou, mas, desgastado pelo jogo anteontem no Recife, e ansioso em demasia para sair da ZR. Paulo Autuori ainda tirou Fabrício para pôr Lucas Evangelista em busca da virada, mas, aos 14 minutos, quem teve uma chance enorme foi Marcel, que cabeceou sem força na cara de Ceni e permitiu ...